AUTISMO E SEGREGAÇÃO

Autores

  • Luciano Elia

DOI:

https://doi.org/10.5546/peste.v4i1.22105

Resumo

Resumo: Neste artigo, o autor parte de um paralelo entre as
respectivas posições da histeria e do autismo em face da psicanálise
e do psicanalista, representando, cada um a seu modo e a seu tempo,
lugares que guardam uma homologia entre si como pontos de real,
quali1cáveis como impasses, mas que na verdade fazem a psicanálise
avançar. Prossegue com uma discussão sobre as relações da psicanálise
com a ciência, evidenciando a distinção entre a ciência clássica e o
que na contemporaneidade se apresenta como ciência – sobretudo na
esfera de uma medicina  do  comportamento – para concluir com a tese
de que a psicanálise é o discurso que sustenta, com maior efetividade,
o enfrentamento dos quadros de autismo na direção contrária à da
segregação, na medida em que mantém o lugar do sujeito em sua práxis
(discurso teórico e prática clínica) com autistas.
Palavras-chave: histeria; autismo; psicanálise, segregação.

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Como Citar

Elia, L. (2015). AUTISMO E SEGREGAÇÃO. A PESTE: Revista De Psicanálise E Sociedade E Filosofia., 4(1). https://doi.org/10.5546/peste.v4i1.22105

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Artigos