Arte como estratégia de inserção global: o cientista político Juan Eyheremendy aponta porque Emirados Árabes investem de forma massiva em cultura

Autores

  • por Fabio Cypriano PUC-SP

Palavras-chave:

Oriente Médio, Arte, Política Cultural

Resumo

O cientista político argentino Juan Eyheremendy aponta porque os Emirados Árabes investem de forma massiva em cultura, a partir da história da região.

“No começo do século XX não existia nenhum dos países que hoje integram o Oriente Médio, enquanto que os países de América Latina se preparavam para comemorar seus cem anos de história. Os planos culturais implementados pelos países do Golfo são uma estratégia para compensar esse tempo e acelerar esta comunicação”, afirma Eyheremendy.

Entre os casos que o cientista político aborda, estão as construções dos museus Guggenheim, projetado por Frank Gehry, e do Louvre, por Jean Nouvel, em Abu Dhabi, e o recorde pela compra de uma pintura de Paul Gauguin por  US$ 300 milhões, no início de 1995.


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Biografia do Autor

por Fabio Cypriano, PUC-SP

doutor em Comunicação e Semiótica, crítico de arte, coordenador do curso Arte: História, Crítica e Curadoria da PUC-SP

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Publicado

2016-01-05

Como Citar

Cypriano, por F. (2016). Arte como estratégia de inserção global: o cientista político Juan Eyheremendy aponta porque Emirados Árabes investem de forma massiva em cultura. Aurora. Revista De Arte, Mídia E Política, 8(23), 139–150. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/24686

Edição

Seção

Entrevista