"Babilônia (não)!” – Limites de representações reais e folhetinescas do envelhecimento

Autores

  • Natalia Negretti PUC-SP

Palavras-chave:

Envenhecimento, Mídia, Discurso

Resumo

Este artigo busca apresentar e problematizar distintas representações em torno do envelhecimento em algumas novelas da rede globo num período de vinte anos. As ideias de e em torno dos termos idoso e velho, além de não serem excludentes, parecem ser mais complexas quando problematizadas e ligadas a outros marcadores sociais da diferença. A novela pode ser também apresentada como um exercício de análise desta complexidade ao articular representações, comumente emaranhadas de dicotomias, também de felicidade e família. A partir de levantamentos bibliográficos sobre os temas e descrição das personagens e alguns enredos de novelas escolhidas, busca-se refletir sobre persistências e descontinuidades das representações em torno do envelhecimento entrecruzado com outros marcadores sociais da diferença além da idade. Enquanto velhice e terceira idade representam tendências de positivar ou negativar representações de envelhecimento em caráter coletivo, as representações em novelas também apresentam tipos ideais destes e de outros segmentos etários e sociais.

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Biografia do Autor

Natalia Negretti, PUC-SP

Mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP; Bacharel em ciências sociais pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Desenvolve pesquisa sobre prisão, memória, envelhecimento e trajetórias de vida.

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Publicado

2016-01-05

Edição

Seção

Artigos