Força e devir no teatro de Antonin Artaud

Autores

  • Judson Forlan Cabral PUC SP

Palavras-chave:

Teatro-Vida. Força. Devir. Artaud. Deleuze

Resumo

O presente artigo apresenta o debate acerca de um corpo que investe na produção de um teatro-vida. Um teatro que coloca em jogo outras maneiras de experimentar o acontecimento artístico bem como a possibilidade de emergir outras formas de percepções.  Para tanto, tratamos parte das propostas do artista Antonin Artaud à luz dos conceitos do filósofo Gilles Deleuze buscando com isso converter a arte no problema da criação dos possíveis. Ou, dito de outra maneira, a arte como produtora de novos devires que nos permitem examinar de que forma o mundo objetivo permite uma produção subjetiva de novidade, ou seja, uma criação.

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Biografia do Autor

Judson Forlan Cabral, PUC SP

Ator formado pela Escola Livre de Teatro de Santo André (ELT).  Bacharel em Ciências Sociais pela Fundação e Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Mestre em Ciências Sociais Pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP). Doutorando em Ciências Sociais pela mesma instituição. Pesquisador do Núcleo de Estudo Arte, Mídia e Política (NEAMP) sediado na PUCSP.

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Publicado

2017-03-19