Deleuze, drogas e literatura: 'O Corpo sem Órgãos' de William Burroughs

Autores

  • Marcelo Romani Peccioli PUC - Pontífice Universidade Católica de São Paulo

Palavras-chave:

Drogas, literatura, linhas de fuga.

Resumo

O presente artigo faz conexões entre o pensamento do filósofo Gilles Deleuze, o agenciamento “drogas” e a escrita enquanto linha de fuga na obra de William Burroughs. Neste intuito, o trabalho divide-se em três partes. Primeiramente, apresenta-se um breve traçado sobre a cultura proibicionista e seus desdobramentos. Em seguida, a partir de algumas ponderações de Deleuze, a pesquisa dirige-se às drogas enquanto agenciamento, para então se aproximar de Burroughs, escritor conhecido por levar suas experimentações ao limite.

 

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Biografia do Autor

Marcelo Romani Peccioli, PUC - Pontífice Universidade Católica de São Paulo

2007 - Graduação em Ciências Sociais - PUC-SP

2011 - Mestrado em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduados em Ciências Sociais PUC-SP área: Ciência Política. 

2015 - Doutorando em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduados em Ciências Sociais PUC-SP área: Ciência Política. 

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Publicado

2017-03-19

Como Citar

Peccioli, M. R. (2017). Deleuze, drogas e literatura: ’O Corpo sem Órgãos’ de William Burroughs. Aurora. Revista De Arte, Mídia E Política, 9(27), 31–46. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/32180