Resistindo ao Próprio: o impessoal, o comum e o passado em A Resistência, de Julián Fuks

Autores

  • Gabriel Fernandes de Miranda Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Diana Irene Klinger Universidade Federal Fluminense

Palavras-chave:

Literatura Brasileira, Passado, Comum, Julián Fuks

Resumo

Este artigo busca fazer uma análise do romance A Resistência, de Julián Fuks a partir das relações que se estabelecem na obra entre passado, o político e resistência. Além disso pretendeu-se compreender as tensões entre pessoal e impessoal no romance e sua capacidade de promover uma desestabilização da ideia de “próprio” e uma abertura para o “comum” e a impessoalidade. Através das contribuições de Jacques Derrida e Florencia Garramuño, pretende-se ler no romance de Fuks uma confluência de temas e formas comuns de relacionar estas ideias na literatura contemporânea.

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Biografia do Autor

Gabriel Fernandes de Miranda, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestrando em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Diana Irene Klinger, Universidade Federal Fluminense

Professora Associada de Teoria Literária da Universidade Federal Fluminense

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Publicado

2018-06-28