MEMÓRIA E MITO ENTRELAÇADOS EM O LABIRINTO DO FAUNO

Autores

  • Joana Marques Ribeiro Universidade de São Paulo
  • Syntia Pereira Alves Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Palavras-chave:

Memória, literatura, mito, Guerra Civil Espanhola, Franquismo.

Resumo

O presente artigo propõe-se a tecer reflexões sobre o tema da memória tendo como objeto de análise o filme O Labirinto do Fauno, de Guillermo del Toro. Em meio a trágicos acontecimentos que remontam os anos da Espanha da consolidação do regime ditatorial franquista, uma menina de 13 anos vivencia sua busca existencial por meio de aventuras próprias de um conto de fadas. Nosso objetivo será observar de que maneira as relações estabelecidas na obra em estudo entre o discurso historiográfico e o discurso literário, de forma específica aquele em que prevalece o maravilhoso e o mito, proporcionam-nos uma possibilidade de discussão sobre a memória em nossa contemporaneidade.

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Biografia do Autor

Joana Marques Ribeiro, Universidade de São Paulo

Licenciada em Letras pela FFLCH-USP. Mestranda na área de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela faculdade de Letras da FFLCH-USP. Integrante do grupo de pesquisa Produções Literárias e Culturais para Crianças e Jovens (CNPq) em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela faculdade de Letras da FFLCH-USP. Professora de Língua Portuguesa e Literatura na rede particular de ensino.

Syntia Pereira Alves, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Doutoranda pelo Programa de Estudos pós-graduados em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e membra do Neamp (Núcleo de Estudos em Arte Mídia e Política da PUC-SP).

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Publicado

2011-05-12

Edição

Seção

Artigos