Pestes, pragas e outros bichos: as duas grandes epidemias de Londres (1348 e 1665)

Autores/as

  • Ana Maria Alfonso-Goldfarb Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil.
  • Raíssa Rocha Bombini Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.23925/1980-7651.2020v26;p08-29

Palabras clave:

História da ciência, peste bubônica, Londres

Resumen

As grandes epidemias de peste que atingiram ao longo de muitos séculos os ingleses, refletiram mudanças importantes para os conhecimentos de cada período histórico. Esse artigo busca unir duas extremidades de um decorrer de grandes catástrofes epidemiológicas na Inglaterra, com um olhar especial à populosa Londres, começando com a primeira entrada da peste bubônica na cidade, em 1348, e seu provável último grande surto, em 1665. Os dois episódios tocados aqui são apresentados sob a perspectiva das novidades, semelhanças e diferenças entre essas duas pontas da história, passando pelas novas respostas da medicina no século XIV e os princípios de uma ‘aritmética política’ no século XVII. Para esse fim, são de extrema importância diferentes fontes, como as inúmeras cópias do tratado médico de John de Burdeaux, escritos a partir de 1390, e o Observations de John Graunt, publicado a partir de 1662.

Biografía del autor/a

Ana Maria Alfonso-Goldfarb, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil.

Programa de Estudos Pós Graduados em História da Ciência / Centro Simão Mathias para Estudos em História da Ciência, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil. Professora/Coordenadora do Centro.

Raíssa Rocha Bombini, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil.

Programa de Estudos Pós Graduados em História da Ciência / Centro Simão Mathias para Estudos em História da Ciência, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil. Doutoranda/Associada ao Centro.

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Publicado

2020-12-23

Número

Sección

Dossiê Ciclo Ciência Viva I