Paulo, e a Teologia de Fronteira
a episteme pós-crítica e o paradigma da paz
DOI:
https://doi.org/10.23925/rct.i105.62979Palavras-chave:
Hermenêuticas, Bíblia, ColonialidadeResumo
O presente minicurso se propõe a dialogar com as teorias pós-críticas a fim de identificar possibilidades hermenêuticas válidas para interpretação de textos bíblicos em busca de um paradigma direcionado à promoção da Paz. O objetivo é ler a bíblia pela perspectiva pós-crítica, especificamente, por meio da mentalidade de fronteira. A metodologia de pesquisa será exploratória, a fonte de dados, bibliográfica, fundamentada na teoria de fronteira de Glória Anzaldúa. Para aplicação da metodologia serão estudados alguns trechos das cartas paulinas, e relacionados com elementos da episteme pós-crítica. Ao término desse trabalho espera-se que os leitores identifiquem Paulo como um teólogo de fronteira entendendo seus textos a partir da episteme pós-crítica de forma a ressignificar uma teologia voltada para o diálogo e para a paz.
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