Produção de subjetividade: a lição de O homem que copiava

Autores

  • Décio Rocha

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0102-44502007000100005

Palavras-chave:

subjetividade, alteridade, condições de produção do discurso, cinema

Resumo

Tomando por base um quadro teórico que nos ajuda a pensar a Modernidade e assentados numa perspectiva discursiva visando ao tratamento das práticas linguageiras, o objetivo do presente artigo é explorar a produtividade do conceito de subjetividade segundo Deleuze, Guattari e outros autores que distinguem, por um lado, a produção de subjetividade e, por outro, formas-sujeito particulares que se atualizam como diferentes modos de existência. Para alcançar nosso objetivo, centramos nossa atenção na análise do filme de Jorge Furtado, intitulado O homem que copiava. Os resultados encontrados são relevantes no campo da Análise do Discurso no que concerne ao debate relativo às noções de condições de produção, enlaçamentos e prática discursiva.

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Publicado

2016-11-07

Como Citar

Rocha, D. (2016). Produção de subjetividade: a lição de O homem que copiava. DELTA: Documentação E Estudos Em Linguística Teórica E Aplicada, 23(1). https://doi.org/10.1590/S0102-44502007000100005

Edição

Seção

Artigos