O status morfoprosódico dos sufixos ‑inho/‑zinho, ‑mente e ‑íssimo no português brasileiro

Autores

  • Camila Witt Ulrich Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, CNPq, Brasília, Distrito Federal
  • Luiz Carlos Schwindt Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, CNPq, Brasília, Distrito Federal

Palavras-chave:

Sufixação, Radical, Acento, Palavra prosódica.

Resumo

Este texto trata da formação morfológica e prosódica de estruturas

afixadas do português brasileiro, em especial daquelas formadas por

‑inho/‑zinho, ‑mente e ‑íssimo, já que esses afixos parecem apresentar

uma certa independência em relação a alguns processos da língua,

como a neutralização das vogais pretônicas. Assumimos que, em

geral, os afixos do português unem‑se, no plano morfológico, à raiz,

e, no plano prosódico, a outras sílabas átonas. Os sufixos ‑inho/‑zinho,

‑mente e ‑íssimo, contudo, dão indícios de uma anexação mais tardia na

gramática, isto é, ao radical ou tema e à palavra prosódica.

 

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Como Citar

Ulrich, C. W., & Schwindt, L. C. (2018). O status morfoprosódico dos sufixos ‑inho/‑zinho, ‑mente e ‑íssimo no português brasileiro. DELTA: Documentação E Estudos Em Linguística Teórica E Aplicada, 34(2). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/39419

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Artigos