Correlação entre sintomas de disfunção temporomandibular, hábitos orais deletérios e sintomas de estresse em estudantes universitários

Autores

  • Deborah Christiny Abrante Godinho Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix
  • Sandra Raquel Melo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix
  • Maria Elizabeth Siqueira Lemos Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix
  • Renata Maria Moreira Moraes Furlan Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2724.2019v31i3p481-492

Palavras-chave:

Transtornos da articulação temporomandibular, Hábitos, Estresse psicológico, Estudantes, Articulação temporomandibular

Resumo

Objetivo: investigar os sintomas de disfunção temporomandibular, presença de hábitos orais deletérios e estresse em universitários dos cursos de Fonoaudiologia, Fisioterapia e Biomedicina dos períodos iniciais e finais de um Centro Universitário; comparar os resultados do período inicial em relação ao período final de cada curso; e verificar a correlação entre hábitos orais deletérios, idade, sexo, sintomas de disfunção temporomandibular e sintomas de estresse. Métodos: Questionários foram aplicados a uma amostra composta por 83 acadêmicos. Foram utilizados o Índice Anamnésico de Fonseca para investigação dos sintomas de disfunção temporomandibular; uma lista com hábitos orais deletérios; e, para avaliar o estresse, o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp. Os dados foram analisados com nível de significância de 5%. Resultados: Encontrou-se alta prevalência de sintomas de disfunção temporomandibular na amostra, sendo a maioria de grau leve. Houve associação com significância estatística entre apresentar sintomas de disfunção temporomandibular e os períodos finais dos cursos, apoiar objeto sob o queixo, morder os lábios e estresse. Houve associação do grau da disfunção temporomandibular com os períodos finais dos cursos, com os hábitos de ranger ou apertar os dentes, colocar a mão no queixo e morder a bochecha e com o número de hábitos praticados. O diagnóstico de estresse apresentou correlação com o período do curso. Conclusão: Os dados sugerem correlação positiva entre presença de sintomas de disfunção temporomandibular, hábitos orais deletérios e estresse em estudantes dos últimos períodos dos cursos da área de saúde.

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Publicado

2019-10-28

Como Citar

Godinho, D. C. A., Melo, S. R., Lemos, M. E. S., & Furlan, R. M. M. M. (2019). Correlação entre sintomas de disfunção temporomandibular, hábitos orais deletérios e sintomas de estresse em estudantes universitários. Distúrbios Da Comunicação, 31(3), 481–492. https://doi.org/10.23925/2176-2724.2019v31i3p481-492

Edição

Seção

Artigos