Usability and acceptability of digital activities for voice teaching in Speech-Language Pathology and Audiology
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i3p513-525Keywords:
Higher education, Learning, Information technology, Students, Voice, Speech Language and Hearing SciencesAbstract
Introduction: The use of Communication and Information Technologies is expanding in higher education. In health area, technological advances add new forms of learning. The ObservaVoz platform was created to disseminate information and offer strategies of voice teaching. Two digital activities from this virtual environment were evaluated. Objective: To describe the satisfaction of the usability of digital activities and to analyze its association with sociodemographic and acceptability data by Speech Therapy students. Methods: 122 Speech Therapy students of a Brazilian public university participated of the study. They were invited to use and evaluate two digital activities of voice teaching. An online questionnaire in a self-applicable Google Docs format was used for data collection and evaluation of the activities. It was divided into sociodemographic information, System Usability Scale and Activity Acceptability Questionnaire. Descriptive data were analyzed through the frequency distribution of categorical variables and analysis of measures of central tendency and dispersion of variables. Results: Most participants rated the usability of the digital activities as good. Acceptability was considered satisfactory. There was an association between the System Usability Scale with the variables gender, contribution to learning, layout of the tools, positive appreciation and revising content possibility. Conclusion: The “ObservaVoz” digital activities “What is the Pathology?” and “Histolobby” present good characteristics of usability and acceptability according to the evaluation of Speech Therapy students.
Downloads
Metrics
References
Flores ADM, Ribeiro LM, Echeverria EL. A tecnologia da informação e comunicação no ensino superior: Um olhar sobre a prática docente. Rev. Espacios. 2017; 38(5): 17-31.
Moraes DAF, Lima CM. Os artefatos digitais como ferramentas mediadoras das atividades cognitivas dos estudantes: possibilidades para novos cenários de aprendizagem. educar em revista. 2019; 35(78): 243-62. DOI: 10.1590/0104-4060.59642
Kümmel E, Moskaliuk J, Cress U, Kimmerle J. Digital learning environments in higher education: a literature review of the role of individual vs. social settings for measuring learning outcomes. Educ. Sci. 2020; 10(3): 78. DOI:10.3390/educsci10030078
Almeida CMM, Costa RDA, Lopes PTC. Análise do desempenho acadêmico e da aprendizagem significativa no ensino superior utilizando tecnologias digitais. Rev. Nuances: estudos sobre educ. 2017; 28(1): 25-43. DOI: 10.14572/nuances.v28i1.4836
Prieto LM, Trevisan MCB, Danesi MI, Falkembach GAM. Uso das tecnologias digitais em atividades didáticas nas séries iniciais. Rev. Novas Tecnologias na Educação. 2005; 3(1).
Oliveira RJF, Silva AXG, Brigido ARD, Mafaldo RS, Paula VT, Diniz Júnior J, Diniz RVZ. Ferramentas de e-learning para melhoria do aprendizado em medicina. Rev RBits. 2013; 3(3).
Teixeira LC, Beça P, Freitas J, Pinto I, Oliveira C, Lousada M. Usabilidade e aceitabilidade de uma ferramenta online de promoção para a saúde da voz do professor: estudo piloto. 2019. 14th Iberian Conference on Information Systems and Technologies (CISTI), Coimbra, Portugal, 2019, pp. 1-6, doi: 10.23919/CISTI.2019.8760678.
Lavaissiéri P, Melo PED. Protótipo de aplicativo para terapia vocal: análise por pares. Rev. CoDAS. 2017;29(1). DOI: 10.1590/2317-1782/20172015300
Roza AP, Gielow I, Vaiano T, Behlau M. Desenvolvimento e aplicação de um game sobre saúde e higiene vocal em adultos. Rev. CoDAS. 2019; 31(4). DOI: 10.1590/2317-1782/20182018184
Teixeira LC. Observavoz. <https://www.medicina.ufmg.br/observavoz> Acesso em 17 março 2020.
Boucinha RM, Tarouco LMR. Avaliação de ambiente virtual de aprendizagem com o uso do SUS-System Usability Scale. Rev. novas tec. na educ. 2013; 11(3).
Brooke, J. “SUS-a quick and dirty usability scale.” Usability Eval. Ind.1996; 189(194): 4-7.
Martins AI, Rosa AF, Queirós A, Silva A, Rocha NP. European Portuguese validation of the system usability scale (SUS). Procedia computer science. 2015; 67: 293-300. https://doi.org/10.1016/j.procs.2015.09.273
Årsand E, Tatara N, Østengen G, Hartvigseen G. Mobile phone-based self-management tools for type 2 diabetes: the few touch application. journal of diabetes science and technology. 2010; 4(2): 328-36. https://doi.org/10.1177/193229681000400213
Lloréns R, Noé E, Colomer C, Alcañiz M. Effectiveness, usability, and cost-benefit of a virtual reality–based telerehabilitation program for balance recovery after stroke: A randomized controlled trial. Archives of physical medicine and rehabilitation. 2015;96(3):418-25. https://doi.org/10.1016/j.apmr.2014.10.019
Figueiredo MF, Santos IS. O smartphone como ferramenta auxiliar de ensino/aprendizagem em plataformas de learning management system. Brazilian Journal of Development. 2019; 5(9): 15428-36. DOI:10.34117/bjdv5n9-126
Antunes BR, Rodrigues SCM, Bissaco, MA. Jogo computadorizado para auxiliar no ensino da língua brasileira de sinais (libras): teste de efetividade piloto. Rev. Cient. UMC. 2018; 3(3).
Leite MCD, León MES. Tecnologia assistiva e neurodegeneração: estimulação cognitiva com jogos digitais. Rev.CCEI. 2018; 23(38): 61-78. https://doi.org/10.30945/cceiv23i38.343
Ramos VPP, Marques JJP. Dos jogos educativos à gamificação. Rev. de estudios e investigación en psicología y educación. 2017; 1: 319-23.
Cunha MB. Jogos no ensino de química: considerações teóricas para sua utilização em sala de aula. Química Nova na Escola. 2012; 34(2): 92-8.
ProBrain Soluções Neurotecnológicas para Saúde e Educação <https://www.afinandocerebro.com.br> Acesso em 10 jun 2020
Fortuna TR. Sala de aula é lugar de brincar. Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Mediação 2000:147-64.
Basaglia JH, Assirati BC, Salla FA. A tecnologia da informação e sua utilização na composição de jogos digitais educacionais. Rev. Interf. Tecnol. 2018; 15(1): 63-73. https://doi.org/10.31510/infa.v15i1.342
Teixeira LC, Rodrigues ALV, Santos JN, Cardoso AFR, Gama ACC, Resende LM. Trajetória profissional de egressos em fonoaudiologia. Rev. CEFAC. 2013; 15(6): 1591-1600.
Maciel CA, Escarce AG, Motta AR, Teixeira LC. Situação e satisfação profissional na percepção de egressos de Fonoaudiologia. Audiol Commun Res. 2019; 24. https://doi.org/10.1590/2317-6431-2018-2094
Castro N, Vitalino A, Muniz B, Marçal F, Teixeira R, Ferreira T, Teixeira LC. Relato de experiência discente na elaboração de um jogo didático virtual. Rev Med. Minas Gerais. 2018; 28 (Supl 3): S30-S34.
Cardoso JP, Rosa V A, Lopes CRS, Vilela ABA., Santana AS, Silva ST. Construção de uma práxis educativa em informática na saúde para ensino de graduação. Rev. Ciência & Saúde Coletiva. 2008; 13: 283-8.
Casanova IA, Batista NA, Moreno LR. A Educação Interprofissional e a prática compartilhada em programas de residência multiprofissional em Saúde. Interface-Comunicação, Saúde, Educação. 2018; 22 (Supl 1): 1325-37.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Melyssa Tamietti Silva, Letícia Caldas Teixeira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.