Characterization of speech therapy in a group with children
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2022v34i2e53949Keywords:
Speech, Language and Hearing Sciences, Group care, Therapeutic groupsAbstract
Introduction: Group speech-language pathology treatment began in the 1980s and generated greater demand after the introduction of Speech–Language Pathology in public health. As a privileged approach for allowing the follow-up of a greater number of people in less time, group care should be better known and discussed. Objective: To characterize group speech-language pathology treatment with children. Method: Integrative literature review, aiming to answer three questions: What is the rationale for recommending group care? What criteria define the formation of groups? And which theoretical model supports group care? The search was carried out on the CAPES Portal (Portal of Journals of the Coordination of Improvement of Higher Education Personnel), VHL (Virtual Health Library) and BDTD (Digital Library of Theses and Dissertations). Results: 437 studies were found on the subject and, after eliminating those that did not meet the inclusion and exclusion criteria, 11 publications were selected. The authors use the criterion of similarity of medical diagnosis, age, complaint and speech-language pathology assessment for the recommendation of group care. No objective reference was found on which condition of the child would be part of the group care and, therefore, the child’s participation could depend on the evaluation of the professional and their knowledge of the topic. Most of the studies analyzed adopt the social-interactionist approach to support and defend the effectiveness of group care. Conclusion: In the period studied, there was a decrease in the number of studies on group care and more studies are necessary for the criteria for the recommendation and formation of the groups to be formalized, discussed and shared. In addition, its mandatory articulation to the theoretical model used must be clarified.
Downloads
Metrics
References
Bechelli LPC, Santos MA. Psicoterapia de grupo: como surgiu e evoluiu. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 2004; 12(2): 242-249.DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692004000200014
Almeida BP de. Fonoaudiologia e saúde mental: atuação do fonoaudiólogo nos centros de atenção psicossocial do estado de São Paulo [Tese]. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2014. Disponível em: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/11991
Souza APR, Crestani AH, Vieira CR, Machado FCM, Pereira LL. Speech and language therapy and the group: clinical and coletive health sources. Rev. CEFAC, 2011; 13(1):140-151. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-18462010005000042.
Araújo MLB, Freire RMAC. Atendimento fonoaudiológico em grupo. Rev. CEFAC, 2011; 13(2):362-369. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-18462011000200019
Ribeiro VV, Panhoca, I, Dassie-Leite, AP, Bagarollo, MF. Grupo terapêutico em fonoaudiologia: revisão de literatura. Rev. CEFAC, 2011; 14(3): 544–52. DOI https://doi.org/10.1590/S1516-18462011005000131
Zimerman DE et al. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artmed; 1997.
Zimerman DE. A importância dos grupos na saúde, cultura e diversidade. Vínculo, 2007; 4(4): 1-16. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902007000100002&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1806-2490.
Friedman S, Lopes, JC, Ribeiro, MG. O vínculo no trabalho terapêutico fonoaudiológico com grupos. Rev. Dist. Comun. 2011; 23(1): 59-70. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/psi-49920
Grandim AB. Aspectos do desenvolvimento da linguagem de um grupo de crianças com Síndrome de Down em contexto terapêutico grupal [Dissertação]. Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas, 2010.
Monticelli GSC. O brincar e a aquisição de linguagem de crianças com autismo: possibilidades do processo terapêutico-fonoaudiológico [Tese] Campinas (SP). Universidade Estadual de Campinas, 2015.
Santana Ap, Signor, RCF. Grupo para sujeitos com queixas de dificuldades de leitura e escrita: aspectos teórico-metodológicos. Rev. CEFAC, 2015; 17(6):1814-1826. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-02162015176741
Schneider ACB, Souza, APR. Deuschle, VP. Intervenção fonoaudiológica com gêneros textuais em um grupo de escolares. Rev. CEFAC, 2010; 12(2): 337-345. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-18462010000200022
Signor RCF. Os gêneros do discurso como referências para a atuação fonoaudiológica: um estudo de caso [Dissertação]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina; 2010. Disponível em: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93879
Zambotti N, Souza LAP. Trabalho fonoaudiológico em oficina de cozinha em um caso de Prader-Willi. Rev. CEFAC, 2013; 15(1): 188-195. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-18462011005000121
Zerbeto AB, Batista, CG. Abordagem grupal para avaliação de alterações de linguagem em crianças pequenas. Ciênc. Saúde coletiva, 2016; 21(1): 203-212. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015211.12862014
Martins MRI, Fecuri, MAB. Arroyo; MA. Parisi, MT. Avaliação das habilidades funcionais e de autocuidado de indivíduos com síndrome de Down pertencentes a uma oficina terapêutica. Rev. CEFAC, 2013; 15(2): 361-365. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-18462012005000088
Ribeiro VV, Leite APD, Alencar BLF, Bail DI, Bagarollo, MF. Avaliação vocal de crianças disfônicas pré e pós-intervenção fonoaudiológica em grupo: estudo de caso. Rev. CEFAC, 2013; DOI: 15(2):485-494. https://doi.org/10.1590/S1516-18462012005000056
Ribeiro VV et al. Percepção dos pais sobre a qualidade de vida em voz e evolução clínica de crianças disfônicas pré e pós-terapia fonoaudiológica em grupo. Rev. Dist. Comum. 2013; 25(1): 91-90.DOI: https://doi.org/10.29352/mill029e.25036
De Lemos CT. Desenvolvimento da linguagem e processo de subjetivação. Interações, 2000; 5(10):53-72. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=35401004
Prisco AC. Sobre a complexidade envolvida no diagnóstico precoce de autismo: uma questão de linguagem [Dissertação]. São Paulo (SP): Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2019. Disponível em: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/22428
Lier-DeVitto MF, Dudas TL. Institucionalização de pessoas com paralisia cerebral: a difícil relação sujeito – OUTRO – linguagem. Linguística, 2016; 32(1): 9-23. DOI: https://dx.doi.org/10.5935/2079-312X.20160001
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Karine de Paula Tressoldi, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.