Characterization of patients seen at a speech therapy school clinic
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2022v34i3e56768Keywords:
Speech, Language and Hearing Sciences, Child Language, Language Disorders, Ambulatory Care, Public HealthAbstract
Introduction: Research on the characterization of patients, health conditions, demands and speech therapy services allow the targeting of actions, preparation of policies and development of resources to increase the quality of care. Purpose: Characterize the patients in a Speech-Language Pathology clinic, oral language area, at a university hospital, and verify the association between speech and language diagnosis and sociodemographic data. Methods: Data were collected from medical records of patients at the Speech-Language Pathology and Audiology clinic, children’s oral language area, from Clinic Hospital of Federal University of Minas Gerais State. The descriptive analysis of the data was done through the frequency distribution of the categorical variables and analysis of the measures of central tendency and dispersion of the continuous variables, and analysis of association through the tests Pearson’s chi-square and Kruskal-Wallis. Results: The patients’ profile was characterized by the prevalence of males, average of 6,70 years, public schools’ students, coming from the metropolitan region and regionals with low socioeconomic indicators, that participate in medical monitoring and speech therapy simultaneously, diagnosis made at preschool age and a higher occurrence of language disorders associated with other conditions. There was an association between speech therapy diagnosis and age at the time of diagnosis. Conclusion: The study contributes to the knowledge of the sociodemographic profile of the population assisted, favoring the organization and optimization of the assistance according to the users’ demands, streamlining the service and providing more turnover and coverage to the public.
Downloads
Metrics
References
Toro IFC. O papel dos hospitais universitários no SUS: avanços e retrocessos. Serviço Social e Saúde, Campinas. 2015; 4(1): 55–60. DOI: 10.20396/sss.v4i1.8634978.
Carvalho PHS, Fernandes AC, Montilha RCI. O papel da fonoaudiologia na deficiência visual: percepções de profissionais de um serviço de reabilitação. Rev. CEFAC. 2020;22(2):e15619. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0216/202022215619.
Souza RPF, Cunha DA, Silva HJ. Fonoaudiologia: a inserção da área de linguagem no sistema único de saúde (SUS). Rev CEFAC. 2005; 7(4): 426-32.
Bittencourt AM, Rockenbach SP. Perfil dos pacientes de fonoaudiologia atendidos em uma unidade básica de saúde. Revista de Iniciação Científica da ULBRA, Canoas. 2018; 16: 78-87. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-18462009005000063.
Conselho Federal de Fonoaudiologia. Balizador de Tempo de Tratamento em Fonoaudiologia. [2013. Acesso em 2021 Nov 12] Disponível em: <https://www.fonoaudiologia.org.br/comunicacao/balizador-de-tempo-de-tratamento-em-fonoaudiologia/>
Morelli JMG, Grillo LP, Lacerda LLV, Mezadri T, Baumgartel C. Tempo de tratamento em fonoaudiologia em um serviço público versus balizadores preconizados. Rev. CEFAC. 2015; 17(5): 1556-62. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-021620151751915.
Backes TF, Pegoraro SP, Costa VP, Wiethan FM, Melo RM, Mota HB. A influência da gravidade do desvio fonológico na determinação da alta fonoaudiológica. Rev Distúrb Comun. 2013; 25(1): 65-72.
Costa RG da, Souza LBR de. Perfil dos usuários e da demanda pelo serviço da clínica-escola de fonoaudiologia da UFBA. Rev. Ciênc. Méd. Biol. 2009; 8(1): 53-9. DOI: https://doi.org/10.9771/cmbio.v8i1.4376.
César AM, Maksud SS. Caracterização da demanda de fonoaudiologia no serviço público municipal de Ribeirão das Neves - MG. Rev CEFAC. 2007; 9(1): 133-8. DOI:10.1590/S1516-18462007000100017.
Diniz RD, Bordin R. Demanda em Fonoaudiologia em um serviço público municipal da região Sul do Brasil. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2011; 16(2): 126-31. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-80342011000200004.
De Cesaro BC, Gurgel LG, Nunes GPC, Reppold CT. Intervenções em linguagem infantil na atenção primária à saúde: revisão sistemática. CoDAS. 2013; 25(6): 588-94. DOI: https://doi.org/10.1590/S2317-17822014000100012.
Barros PML, Oliveira PN. Perfil dos pacientes atendidos no setor de fonoaudiologia de um serviço público de Recife – PE. Rev CEFAC. 2010;12(1): 128-33. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-18462009005000063.
Hage SRV, Faiad LNV. Perfil de pacientes com alteração de linguagem atendidos na clínica de diagnóstico dos distúrbios da comunicação – Universidade de São Paulo - Campus Bauru. Rev CEFAC. 2005; 7(4): 433-40.
Mandrá PP, Diniz MV. Caracterização do perfil diagnóstico e fluxo de um ambulatório de Fonoaudiologia hospitalar na área de Linguagem infantil. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2011; 16(2): 121-5. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-80342011000200003.
Baker E. The experience of discharging children from phonological intervention. Int J Speech Lang Pathol. 2010; 12(4): 325-8. DOI: 10.3109/17549507.2010.488326
Lima BPS, Guimarães JATL, Rocha MCG. Características epidemiológicas das alterações de linguagem em um centro fonoaudiológico do primeiro setor. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2008; 13(4): 376-80. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-80342008000400013.
Corrêa CC, Arakawa AM, Maximino LP. Clínica-escola de fonoaudiologia: manejo da lista de espera. Rev. CEFAC. 2016; 18(5): 1222-9. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0216201618518215.
Gomes-Machado ML, Soares AD, Chiari BM. Avaliação dinâmica e interdisciplinar na deficiência auditiva em ambulatório público: relato de caso. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2009; 14(3): 416-20. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-80342009000300020.
Ceballos AGC, Cardoso C. Determinantes sociais de alterações fonoaudiológicas. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2009; 14(3): 441-5. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-80342009000400003.
Prefeitura de Belo Horizonte. A Internacionalização de Belo Horizonte. Revista Pensar-BH Informações Técnicas Ano I - Nº 2 - Jun/2002. Disponível em: http://www.pbh.gov.br/comunicacao/pdfs/publicacoesop/revista_pensarbh_no3.pdf
Cachapuz RF, Halpern R. A influência das variáveis ambientais no desenvolvimento da linguagem em uma amostra de crianças. Revista da AMRIGS. 2006; 50(4): 292-301.
Goulart BNG, Chiari BM. Prevalência de desordens de fala em escolares e fatores associados. Rev Saúde Pública. 2007; 41(5): 726-31. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102007000500006.
Faé IG, de Azevedo PG, Sales ALBC, Ribeiro PC, Mares YS, de Melo FM, Lombardi AB. Diagnóstico diferencial entre transtornos de espectro autista e transtorno específico de linguagem receptivo e expressivo: uma revisão integrativa. Rev Med Minas Gerais. 2018; 28 (Supl.6): e-S280609.
Crestani AH, Oliveira LD, Vendruscolo JF, Souza APR. Distúrbio específico de linguagem: a relevância do diagnóstico inicial. Rev CEFAC. 2013; 15(1): 228-37. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-18462012005000105.
Alves MA, Szpilman ARM, Poton WL. Avaliação do registro médico nos prontuários de um ambulatório de ensino, Vila Velha, ES. Rev. Bras. Pesq. Saúde. 2015; 17(3): 69-77. DOI:10.21722/rbps.v17i3.14138
Zanon RB, Backes B, Bosa CA. Identificação dos primeiros sintomas do autismo pelos pais. Rev Psicologia: Teoria e Pesquisa. 2014; 30(1): 25-33. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-37722014000100004.
Zanon RB, Backes B, Bosa CA. Diagnóstico do autismo: relação entre fatores contextuais, familiares e da criança. Rev Psicologia: Teoria e Prática. 2017; 19(1):152-63. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/1980-6906/psicologia.v19n1p164-175.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Gabriela Damaris Ribeiro Nogueira, Andrezza Gonzalez Escarce, Júlia Barcelos Lara, Ana Kelly Barbosa Vieira, Beatriz de Matos Cirilo, Denise Brandão de Oliveira e Britto
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
