Self-perception of oral expression and comprehension skills and contact with speech-language therapy in institutionalized elderly
a cross-sectional study
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2024v36i4e68498Keywords:
Speech, Language and Hearing Sciences, Self-image, Aging, CommunicationAbstract
Introduction: The period of senescence causes various changes in the individual’s body over the years. With the increase of longevity, more families are opting for the institutionalization of the elderly, which generates changes in routine, social interactions, and habits, potentially influencing their sociability. This study aimed to evaluate the self-perception of institutionalized elderly individuals regarding oral expression and comprehension skills, as well as their previous contact with speech-language therapy. Method: This research is characterized as a cross-sectional study, including individuals over 60 years old residing in Long-Term Care Institutions. Sociodemographic and clinical data of the participants were collected, and the questionnaire on communicative difficulties from the Montreal Communication Evaluation Battery – short version (Bateria MAC Breve), adapted for this research, was applied. Results: The sample included 15 elderly individuals, the majority of whom were female, with an average age of 76.6 years. Approximately half of the sample noticed changes in their communication with aging. Nevertheless, most participants had a positive self-perception regarding the expression and comprehension of communication. There was a significant association between self-perception of communication expression and the gender of the participants. Conclusion: The elderly individuals studied perceived changes in their communication due to aging, but did not consider them negative.
Downloads
References
Brasil. Lei n° 10.741, de 1 de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto do idoso e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. 2003 Out 1; Art 1.
Bazza AB. A constituição da subjetividade no discurso do idoso sobre si. Ling Disc. 2016; 16(3): 449-64. doi: 10.1590/1982-4017-160305-1416.
Santos RGO, Feitosa ALF, Melo AMS, Canuto MSB. Fonoaudiologia e Gerontologia: revisão sistemática da atuação fonoaudiológica. Distúrbios Comun. 2018; 30(4): 748-58. doi: 10.23925/2176-2724.2018v30i4p748-758.
Moraes GI, Couto EAB, Cardoso AFR, Labanca LM. A communication profile of elderly people assisted in a reference center. Distúrbios Comun. 2016; 28(1): 82-92.
Anderle P, Rech RS, Baumgarten A, Goulart BNG. Self-rated health and hearing disorders: study of the Brazilian hearing-impaired population. Ciênc saúde colet. 2021; 26(2): 3725–32. doi: 10.1590/1413-81232021269.2.07762020.
Volpato EA. Linguagem, construção do sujeito e lugar de fala. Revista Contraponto. 2021; 8(1).
Menezes LN, Vicente LCC. Envelhecimento vocal em idosos institucionalizados. Rev CEFAC. 2007; 9(1): 90–8. doi: 10.1590/S1516-18462007000100012.
Guidetti AA, Pereira ADS. A importância da comunicação na socialização dos idosos. Revista de Educação. 2008;11(11):119-136.
Cupertino APFB, Rosa FHM, Ribeiro PCC. Definição de envelhecimento saudável na perspectiva de indivíduos idosos. Psicol Reflex Crit. 2007;20(1):81–6. doi: 10.1590/S0102-79722007000100011.
Santos PAD, Heidemann ITSB, Marçal CCB, Arakawa-Belaunde AM. A percepção do idoso sobre a comunicação no processo de envelhecimento. Audiol., Commun Res. 2019; 24: e2058. doi: 10.1590/2317-6431-2018-2058.
Casarin FS, Scherer LC, Parente MAMP, Ferré P, Lamelin F, Côté H, Ska B, Joanette Y, Fonseca RP. Bateria Montreal de Avaliação da Comunicação Breve – versão abreviada – Bateria MAC Breve – MAC B. São Paulo: Pró-Fono; 2014.
Golinelli RT, Massi G, Krüger S, Santos IB, Paisca AB, Berberian AP, Tonocchi R, Guarinello AC. Autopercepção de idosos a respeito de suas condições auditivas, de sua escuta e de suas estratégias de comunicação. Distúrbios Comun. 2019; 31(2): 317-27. doi: 10.23925/2176-2019v31i2p317-327.
Carneiro JA, Gomes CAD, Durães W, Jesus DR, Chaves KLL, Lima CA, Costa FM, Caldeira AP. Autopercepção negativa da saúde: prevalência e fatores associados entre idosos assistidos em centro de referência. Ciênc saúde colet. 2020; 25(3): 909–18. doi: 10.1590/1413-81232020253.16402018.
Confortin SC, Giehl MWC, Antes DL, Schneider IJC, d’Orsi E. (2015). Autopercepção positiva de saúde em idosos: estudo populacional no Sul do Brasil. Cad saúde pública. 2015; 31(5): 1049-60. doi: 10.1590/0102- 311X00132014.
Brasil. Lei n° 6.965, de 9 de dezembro de 1981. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Fonoaudiólogo, e determina outras providências. Diário Oficial da União. 1981 Dez 9.
Kretschmer AC, Loch MR. Autopercepção de saúde em idosos de baixa escolaridade: fatores demográficos, sociais e de comportamentos em saúde relacionados. Rev bras geriatr gerontol. 2022; (1): e220102. doi: 10.1590/1981-22562022025.220102.pt.
Kost KM, Sataloff RT. Voice Disorders in the Elderly. Clin Geriatr Med. 2018; 34(2): 191-203. doi: 10.1016/j.cger.2018.01.010.
Lindström E, Öhlund Wistbacka G, Lötvall A, Rydell R, Lyberg Åhlander V. How older adults relate to their own voices: a qualitative study of subjective experiences of the aging voice. Logoped Phoniatr Vocol. 2023; 48(4): 163-171. doi: 10.1080/14015439.2022.2056243.
Davis A, McMahon CM, Pichora-Fuller KM, Russ S, Lin F, Olusanya BO, Chadha S, Tremblay KL. Aging and Hearing Health: The Life-course Approach. Gerontologist. 2016; 56(2): S256-67. doi: 10.1093/geront/gnw033.
Oliveira AB, Anderle P, Goulart BNG. Associação entre autopercepção auditiva e comprometimento cognitivo em idosos brasileiros: estudo populacional. Ciênc saúde colet. 2024; 28(9): 2653-63. doi: 10.1590/1413-81232023289.17452022.
Costa HO, Matias C. O impacto da voz na qualidade da vida da mulher idosa. Rev Bras Otorrinolaringol. 2005; 71(2):172–8. doi: 10.1590/S0034- 72992005000200010.
Gomes ABP, Simões-Zenari M, Nemr K. Voz do idoso: o avanço da idade gera diferentes impactos?. CoDAS. 2021; 33(6): e20200126. doi: 10.1590/2317-1782/20202020126.
Santiago LM, Graça CML, Rodrigues MCO, Santos GB. Caracterização da saúde de idosos numa perspectiva fonoaudiológica. Rev CEFAC. 2016;18(5):1088–96. doi: 10.1590/1982-021620161855016.
Spíndola RA, Payão LMC, Bandini HHM. Abordagem fonoaudiológica em desvios fonológicos fundamentada na hierarquia dos traços distintivos e na consciência fonológica. Rev CEFAC. 2007; 9(2): 180–9. doi:10.1590/S1516-18462007000200006.
Alves-Silva JD, Scorsolini-Comin F, Santos MA. Idosos em instituições de longa permanência: desenvolvimento, condições de vida e saúde. Psicol Reflex Crit. 2013; 26(4): 820–30. doi: 10.1590/S0102-79722013000400023.
Silva RS, Fedosse E, Pascotini FS, Riehs EB. Condições de saúde de idosos institucionalizados: contribuições para ação interdisciplinar e promotora de saúde. Cad Bras Ter Ocup. 2019; 27(2): 345–56. doi: 10.4322/2526-8910.ctoAO1590.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Giulia Lopes Lacerda, Barbara Costa Beber

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.






