Autopercepción y condiciones de salud de una población asistida en un programa acompañante de ancianos de la municipalidad de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2022v34i1e52506Palabras clave:
Serviços de Saúde para Idosos, Perfil de Saúde, Idosos, Sistema Único de Saúde, Inquéritos EpidemiológicosResumen
Objetivo: Valorar la autopercepción y las condiciones de salud de ancianos asistidos en un Programa Acompañante de Ancianos (PAI, por sus siglas en portugués) de la municipalidad de São Paulo. Método: Estudio observacional de abordaje cuantitativo, utilizando datos secundarios. Fueron sujetos de esta investigación 41 ancianos cuyos datos de la Evaluación Multidimensional de la Persona Anciana en la Atención Básica (AMPI/AB, por sus siglas en portugués) constaban en el banco de datos del PAI mencionado. Las informaciones corresponden a los siguientes parámetros de salud de la persona anciana: edad, autopercepción de salud, circunstancias familiares, condiciones crónicas de salud, medicamentos, internaciones, caídas, visión, audición, limitaciones físicas, cognición, humor, actividades básicas de la vida cotidiana, actividades instrumentales de la vida cotidiana, incontinencia, pérdida de peso no intencional y condiciones bucales.
Resultados: Predominancia del sexo femenino, raza blanca y promedio de edad de 81,53 años. La mayoría de los sujetos relató autopercepción regular, mala o muy mala de salud; vivir acompañados; poseer tres o más condiciones crónicas de salud; utilizar cinco o más fármacos por día; ausencia de internación o caídas en los últimos doce meses; poseer dificultades visuales y auditivas; no poseer limitaciones físicas; empeoramiento de la memoria en el último año; alteraciones de humor; independencia en las actividades básicas de vida cotidiana y dependencia en las actividades instrumentales de vida cotidiana; y, además, ausencia de incontinencia, de pérdida de peso no intencional y de alteraciones bucales. En relación con las clasificaciones de la AMPI/AB, la mayoría de los ancianos se encuadra en la categoría “Pre frágil” (51,3%), luego de “Frágil” (39%) y “Saludable” (9,7%). Se observaron asociaciones de la categoría “Frágil” con problemas auditivos y episódios de olvidos. Hubo correlación entre el aumento de edad y empeoramiento del resultado de la AMPI/AB.
Conclusión: Predominio de autopercepción negativa de la salud, alto registro de enfermedades crónicas - principalmente la hipertensión - y dependencia de los sujetos para realizar actividades instrumentales de vida cotidiana. Ancianos frágiles relataron más dificultades auditivas y episodios de olvidos. Existe una tendencia de mayores problemas de salud de acuerdo con el aumento de la edad.
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