Rutas terapéuticas de familiares de niños con síndrome congénito por el virus Zika en una ciudad de la zona metropolitana de Salvador/Bahia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2724.2022v34i1e54103

Palabras clave:

Infección por el Virus Zika; Microcefalia; Atención a la Salud

Resumen

Introducción: Las condiciones de vida y de salud de los niños con síndrome congénito por el virus Zika congénito (SCZV) son un importante problema de salud pública. Los cambios del neurodesarrollo impactan la vida familiar y implican cuidados multidisciplinarios y interdisciplinarios. Son necesarios estudios sobre rutas terapéuticas de los familiares en busca de atención sanitaria y educación. Objetivo: Conocer las rutas terapéuticas de familiares de niños con SCZV en una ciudad de la zona metropolitana de Salvador/Bahia. Métodos: Estudio descriptivo y transversal con abordaje cualitativo. Las entrevistas de ocho familiares fueron videograbadas, transcritas y analizadas. Se establecieron ejes temáticos: conocimiento y impacto del diagnóstico, búsqueda y apoyo en salud y educación inclusiva. Resultados: El conocimiento del diagnóstico de SCZV ocurrió después del parto para la mayoría de los familiares. Todos recibieron orientación y derivaciones, principalmente de profesionales de salud pública. Los niños referidos a diferentes especialidades. Recibieron prioridad en la atención. Algunos participantes refirieron angustia al recibir el diagnóstico, cambios en la dinámica y la vida familiar, larga espera por silla de ruedas, dificultades para acceder a instituciones especializadas por la distancia y falta de transporte y educación inclusiva por falta del maestro asistente. La mayoría señaló el apoyo de familiares y amigos. Conclusión: Hallazgos muestran lo impacto en las rutas terapéuticas en la vida de estas familias y las dificultades frente las repercusiones del neurodesarrollo infantil en la búsqueda de cuidados. Los resultados contribuyen a la formulación de políticas públicas para atender las necesidades de estos niños.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Ana Carolina Girardo, Universidade Estadual de Campinas

Fonoaudióloga, pós-graduanda do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Unicamp: área de concentração Saúde do Adulto e do Idoso.

Paula Mello Pereira Passos, Universidade Estadual de Campinas

Fonoaudióloga, doutoranda do PPG em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação da FCM-Unicamp, Campinas, SP.

Regina Yu Shon Chun, Universidade Estadual de Campinas

Fonoaudióloga, Docente do curso de graduação de Fonoaudiologia da Unicamp e do PPG em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação da FCM-Unicamp, Campinas, SP.

Citas

Brunoni D, Blascovi-Assis S M, Osório AAC, Seabra AG, Amato CAH, Teixeira MCTV et al. Microcefalia e outras manifestações relacionadas ao vírus Zika: impacto nas crianças, nas famílias e nas equipes de saúde. Ciênc. saúde coletiva. 2016; 21(10): 3297-302.

Scott RP, Lira LC, Matos SS, Souza FM, Silva ACR, Quadros MT. Itinerários terapêuticos, cuidados e atendimento na construção de ideias sobre maternidade e infância no contexto da Zika. Interface. 2018; 22(66): 673-84.

ZIKALAB. Manual técnico: Laboratório de formação do trabalhar de saúde no contexto do vírus Zika. 2018: 182.

Souza AMCP, Souza GL, Hamburgo JS, Cardoso MM. Perspectivas atuais e prognóstico motor sobre a Síndrome Congênita do Zika vírus.Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde. 2018; 7(7): 33-44.

BRASIL. Protocolo de atenção à saúde e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. 2016: 45.

Del Campo M, Feitosa IM, Ribeiro EM, Horovitz DD, Pessoa AL, França GV, et al. The phenotypic spectrum of congenital Zika syndrome. Am J Med Genet A. 2017; 173(4): 841–57.

Eickmann SH, Carvalho MDCG, Ramos RCF, Rocha MAW, Linden VVD, Silva PFS. Síndrome da infecção congênita pelo vírus Zika. Cad. Saúde Pública. 2016; 32(7): 1-3.

Teixeira GA, Dantas DNA, Carvalho GAFL, Silva AN, Lira ALBC, Enders BC. Análise do conceito síndrome congênita pelo Zika vírus.Ciênc. saúde coletiva. 2020; 25(2): 567-74.

Silva AAM, Ganz JSS, Sousa PS, Doriqui MJR, Ribeiro MRC, Branco MRFC et al. Early growth and neurological outcomes of infants with probable congenital Zika virus syndrome. Emerging Infectious Diseases. 2016; 22(11): 1953-6.

Souza LEC, Lima TJS, Ribeiro EM, Pessoa ALS, Figueiredo TC, Lima LBP. Mental health of parents of children with Congenital Zika Virus Syndrome in Brazil. Journal of Child and Family Studies.2018; 17(4): 1207-15.

França TLB, Medeiros WR, Souza NL, Longo E, Pereira SA, França TBO et al. Growth and Development of Children with Microcephaly Associated with Congenital Zika Virus Syndrome in Brazil.Int. J. Environ. Res. Public Health. 2018; 15(9): 1-11.

Kotzky K, Allen JE, Robinson LR, Satterfield-Nash A, Bertolli J, Smith C et al. Depressive symptoms and care demands among primary caregivers of Young children with evidence of congenital Zika virus infection in Brazil. J DevBehavPediatr. 2019; 40(5): 344-53.

Martins LA, Silva TCC, Santos HAS, Aguiar ACSA, Whitaker MCO, Camargo CL. Itinerário terapêutico de crianças quilombolas com doença falciforme. CiencCuidSaude. 2019; 18(2): 1-8.

Fraser B, Alves L. Living with the consequences of Zika virus disease. The Lancet Child & Adolescent Health. 2019; 3:215-6.

Garcia LP. Epidemia do vírus Zika e microcefalia no Brasil: emergência, evolução e enfrentamento. Ipea. 2018: 62.

Ministério da Saúde. Ministério da Saúde anuncia fim da Emergência em Saúde Pública para Zika. 2017 maio [acesso em abril 2021]. Disponível em: http://www.saude.gov.br/noticias/svs/28348-ministerio-da-saude-declara-fim-da-emergencia-nacional-para-zika-e-microcefalia.

Moore CA, Staples JE, Dobyns WB, Pessoa A, Ventura CV, Fonseca EB et al. Characterizing the Pattern of Anomalies in Congenital Zika Syndrome for Pediatric Clinicians. JAMA Pediatr. 2017; 171(3): 288-95.

Turato ER. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev. Saúde Pública. 2005; 39(3): 507-14.

Baptista R. BPC é um dos pontos polêmicos da reforma da Previdência. Brasília. Senado Federal. 2019 [acesso em abril 2021]. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/05/09/bpc-e-um-dos-pontos-polemicos-da-reforma-da-previdencia/#conteudoPrincipal.

Freitas PSS, Soares GB, Mocelin HJS, Lacerda LCX, Prado TN, Sales CMM et al. Síndrome congênita do vírus Zika: perfil sociodemográfico das mães. Rev Panam Salud Publica. 2019; 43(24): 1-7.

Oviedo RAM, Czeresnia D. O conceito de vulnerabilidade e seu caráter biossocial. Interface. 2015; 19(53): 237-50.

Campos GWS. SUS: o que e como fazer?.Ciênc. saúde coletiva. 2018; 23(6): 1707-14.

Folha DRSC, Marini BPR, Nunes AC, Braba PCSD. Terapia Ocupacional e a atenção a crianças com Síndrome Congênita do Zika Vírus na perspectiva da Intervenção Precoce.Revista Argentina de Terapia Ocupacional. 2018; 4(1): 30-9.

Brasil. Clínica Ampliada, Equipe de Referência e Projeto Terapêutico Singular. Ministério da Saúde. 2.ª ed. 2008: 9-56.

Publicado

2022-03-11

Cómo citar

Girardo, A. C., Passos, P. M. P., & Chun, R. Y. S. (2022). Rutas terapéuticas de familiares de niños con síndrome congénito por el virus Zika en una ciudad de la zona metropolitana de Salvador/Bahia. Distúrbios Da Comunicação, 34(1), e54103. https://doi.org/10.23925/2176-2724.2022v34i1e54103

Número

Sección

Artigos