Autopercepción de pacientes agudos faciales y condiciones sociodemográficas-clínicas posteriores post-accidente cerebrovascular en la fase aguda un análisis de asociación de pacientes

uma análise de associação

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2724.2022v34i2e54511

Palabras clave:

Accidente Cerebrovascular, Autoimagen, Parálisis Facial, Impacto Psicosocial, Expresión Facial

Resumen

Introducción: La parálisis facial es una de las secuelas más comunes en pacientes post-accidente cerebrovascular, que puede causar una serie de consecuencias negativas para la auto-percepción. Objetivos: Evaluar la auto-percepción de los pacientes con respecto a la parálisis facial después del accidente cerebrovascular en la fase aguda y verificar si está relacionada con condiciones sociodemográficas y clínicas. Método: Este es un estudio descriptivo observacional con 86 pacientes con parálisis facial después del accidente cerebrovascular. Los criterios de inclusión tenían una edad superior a los 18 años, glasgow escalaba más de 13 y se conservaba la comprensión. Los datos sociodemográficos y clínicos se extrajeron de los registros médicos. El mimetismo facial fue evaluado usando el protocolo house &brackmann (1985) y la auto-percepción de las molestias físicas y psicosociales explora la autoevaluación de la condición facial. Se realizaron análisis descriptivos y asociativos con una significación estadística del 5%. Resultados: El grado de afectación de la parálisis facial osciló entre la parálisis moderada y total. La mayoría de los pacientes calificaron la cara en reposo como buena, el movimiento facial como malo y malo, siendo los labios los peor valorados. Los pacientes reportaron mucho deterioro en las actividades sociales, mucha insatisfacción con el deterioro facial y medio de los alimentos. El análisis de la asociación reveló que la autopercepción de la cara en reposo se asocia con el sexo y el deterioro neurológico. Conclusión: Los pacientes en la fase aguda del accidente cerebrovascular tienen la autopercepción de que la parálisis facial afecta el movimiento de los labios y las actividades psicosociales, siendo peor para las mujeres y aquellos con el nivel de deterioro neurológico moderado y grave.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Raquel Karoline Gonçalves Amaral, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduada em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2017), concluiu residência multiprofissional em saúde do idoso pelo Hospital Risoleta Tolentino Neves (2020), mestranda em ciencias fonoaudiologicas pela UFMG. Atua como fonoaudióloga nas áreas de disfagia (criança, adulto e idoso), linguagem (oral e escrita), fala, fononcologia (câncer de cabeça e pescoço) e motricidade orofacial (paralisia facial e fissura labiopalatina)

Aline Mansueto Mourão, Universidade Federal de Minas Gerais

Possui graduação em Fonoaudiologia pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG com atividades de monitora bolsista Proex (2006-2010); mestrado em Neurociências pela UFMG com bolsa vinculada a CAPES (2011-2013); e doutorado em Neurociências pela UFMG com pesquisa financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG (2013-2017). É especialista em Disfagia e Fonoaudiologia Neurofuncional pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (2018). Atuou no Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte como Fonoaudióloga da Unidade de Acidente Vascular Cerebral (U-AVC) do Hospital Risoleta Tolentino Neves - HRTN (2012-2017); Preceptora do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso do HRTN e do Hospital das Clínicas - HC/UFMG (2012-2017); Fonoaudióloga no Núcleo Ampliado de Saúde da Família - NASF (2018); Fonoaudióloga da U-AVC e Referência Técnica do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão do Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro - HMDCC (2017-2019). Atualmente é Professora Adjunta do Departamento de Fonoaudiologia e Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Fonoaudiológicas (mestrado) da Faculdade de Medicina da UFMG. Tutora da fonoaudiologia na Residência Multiprofissional em Saúde do HRTN e HC/UFMG. Tem experiência na área de fonoaudiologia hospitalar, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde coletiva; disfagia e motricidade orofacial; neurociências cognitiva e do comportamento.

Simone Rosa Barreto, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduada em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, concluiu residência multiprofissional em saúde do idoso pelo Hospital Risoleta Tolentino Neves.

Tatiana Chaves Simões, Hospital Risoleta Tolentino Neves

Fonoaudiologa, coordenadora do departamento de fonoaudiologia do hospital risoleta tolentino neves

Laelia Cristina Caseiro Vicente, Universidade Federal de Minas Gerais

Possui graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1989), mestrado em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1998) e doutorado em Distúrbios da Comunicação Humana (Fonoaudiologia) pela Universidade Federal de São Paulo (2013). Atualmente é professor assistente da Universidade Federal de Minas Gerais, tutora da residência multiprofissional do Hospital Risoleta Tolentino Neves e tutor docente da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Fonoaudiologia, com ênfase em Fonoaudiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: disfagia, fonoaudiologia, deglutição, câncer de cabeça e pescoço e laringectomia total.

Citas

Pimenta E, Costa A, Bule JM, Reis G. Recuperar a expressão facial após parésia facial central. Revista ibero-americana de saúde e envelhecimento. 2019; 5(1): 1691-706.

Vilela M,Trawitzki LVV. Desempenho da mímica facial e qualidade de vida na fase aguda da paralisia facial periférica. [Dissertação de Mestrado]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo; 2019.

Cross T, Sheard CE, Garrud P, Nickolopoulos TP, O’Donoghue GM. Impact of facial paralysis on patients with acoustic neuroma. Laryngoscope. 2000; 110(9): 1539-42.

Pavese C, Cecini M, Camerino N, De Silvestri A, Tinelli C, Bejor M, et al. Functional and Social Limitations After Facial Palsy: Expanded and Independent Validation of the Italian Version of the Facial Disability Index. PhysicalTherapy. 2014; 94(9): 1327–36.

Silva MFF, Cunha MC, Lazarini PR, Fouquet ML. Psychological contents and social effects associated to peripheral facial paralysis: a speech-language approach Arq. Int Otorrinolaringol. 2011; 15(4): 450.

Martins SG, Silva KMR, Santos, RCC. Relação entre sintomas depressivos com a função motora e cognitiva em pacientes pós-AVC. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa. 2021; 18(50).123-34.

Dey JK, Ishii LE, Nellis JC, Boahene KDO, Byrne PJ, Ishii M. Comparing Patient, Casual Observer, and Expert Perception of Permanent Unilateral Facial Paralysis. JAMA Facial Plast Surg. 2017; 19(6): 476-83.

Coulson SE, O’Dwyer NJ, Adams RD, Croxson GR. Expression of emotion and quality of life after facial nerve paralysis. Otol Neurotol. 2004; 25(6): 1014-9.

Freitas KCS, Gómez MVG. Degree of perception and discomfort regarding facial condition in subjects with peripheral facial paralysis in sequelae stage. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2008; 13(2): 113-8

Santos RMM, Guedes ZCF. Study on quality of life in subjects with acquired chronic peripheral facial palsy. Rev. CEFAC. 2012; 14(4): 626-34.

Silva, MFF, Peres SV, Lazarini RP, Cunha MC. Avaliação da sensibilidade da Escala Psicossocial de Aparência Facial na paralisia facial periférica. CoDAS [online]. 2018; 30(6): 1-8.

Kahn JB, Gliklich RE, Boyev KP, Stewart MG, Metson RB, McKenna MJ. Validation of a patient-graded instrument for facial nerve paralysis: the FaCE scale. Laryngoscope. 2001; 111(03): 387-98

Cincura C, Pontes-Neto OM, Neville IS, Mendes HF, Menezes DF, Mariano DC, et al. Validation of the National Institutes of Health Stroke scale modified Rankin Scale and Barthel index in Brazil: the role of cultural adaptation and structured interviewing. Cerobrovasc Dis. 2009; 27(2): 119-22.

Riberto M, Miyazaki MH, Jucá SSH, Sakamoto H; Novazzi PP, Battistella LR. Validation of the Brazilian version of FunctionalIndependence Measure. Acta Fisiatr. 2004; 11(2): 72-6.

Flamand-Roze C, Falissard B, Roze E, Maintigneux L, Beziz J, Chacon A, et al. Validation of a New Language Screening Tool for Patients With Acute Stroke. The LanguageScreening Test (LAST). Stroke. 2011; 42: 1224-9.

Ramos RDL. Adaptação cultural e validação do “The LanguageScreening Test- LAST” versões a e b para o português do Brasil [Dissertação de Mestrado]. Campinas: Faculdade Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP,2013.

Barreto SR, Mourão AM,Chaves TC, Vicente LCC. O uso da kinesio taping no tratamento da paralisia facial pós-acidente vascular cerebral fase aguda. Audiology - Communication Research [online]. 2021; 26:1-8.

House JW, Brackmann DE. Facial nerve grading system. Otolaryngol Head NeckSurg.1985; 93: 146-7.

Fonseca KMO, Mourão AM, Motta AR, Vicente LCC. Scales of degree of facial paralysis: analysis of agreement. Braz J Otorhinolaryngol. 2015; 81(3): 288-93

Lacôte M, Chevalier AM, Miranda A, Bleton J, Stevenin P. Avaliação da função motora da face nas lesões periféricas e centrais. Em: Lacôte M, Chevalier AM, Miranda A, Bleton JP, Stevenin P, editores. Avaliação clínica da função muscular. São Paulo: Manole; 1987. p. 13-35.

Ross BG, Fradet G, Nedzelski JM. Development of a sensitive clinical facial grading system. Otolaryngol Head Neck Surg. 1996; 114(3): 380-6.

Konecny ​​P, Elfmark M, Horak S, Pastucha D, Krobot A, Urbanek K, Kanovsky P. Paresia facial central e seu impacto na mímica, psique e qualidade de vida em pacientes após acidente vascular cerebral. Biomed Pap Med Fac Univ Palacky Olomouc Czech Repub. 2014; 158(1): 133-7.

Calais L, Gomez MVSG, Bento RF, Comerlatti LR. Mime functional evaluation in facial paralysis following a stroke. Pró- Fono R. Atual. Cient. [online]. 2005; 17(2): 213-22

Ishii L, Dey J, Boahene KD, Byrne PJ, Ishii M. The social distraction of facial paralysis: objective measurement of social attention using eye-tracking. Laryngoscope. 2016; 126(2): 334-9.

Su P, Ishii LE, Nellis J, Dey J, Bater KL, Byrne PJ, Boahene KDO, Ishii M. Societal identification of facial paralysis and paralysis location. JAMA Facial Plast Surg 2018; 20(4): 272–6.

Ishii LE, Nellis JC, Boahene KD, Byrne P, Ishii M. The importance and psychology of facial expression. Otolaryngol. Clin. North Amer. 2018; 51(6): 1011-7.

Nellis JC, Ishii M, Byrne PJ, Boahene KDO, Dey JK, Ishii LE. Association among facial paralysis, depression, and quality of life in facial plastic surgery patients. JAMA Facial Plast Surg. 2016; 19(3): 190-6.

Li MK, Niles N, Gore S, Ebrahimi A, McGuinness J, Clark JR. Social perception of morbidity in facial nerve paralysis. Head Neck. 2016; 38(8): 1158–63.

Nellis JC, Ishii M, Byrne PJ, Boahene KDO, Dey JK, Ishii LE. Association among facial paralysis, depression, and quality of life in facial plastic surgery patients. JAMA Facial Plast Surg. 2016; 19(3): 190-6.

Beck AT, Steer AR, Bown GK. O Inventário de Depressão de Beck - Segunda Edição. Manual. San Antonio 1996, TX: The Psychological Corporation.

Publicado

2022-06-21

Cómo citar

Amaral, R. K. G., Mourão, A. M., Barreto, S. R., Simões, T. C., & Vicente, L. C. C. (2022). Autopercepción de pacientes agudos faciales y condiciones sociodemográficas-clínicas posteriores post-accidente cerebrovascular en la fase aguda un análisis de asociación de pacientes: uma análise de associação. Distúrbios Da Comunicação, 34(2), e54511. https://doi.org/10.23925/2176-2724.2022v34i2e54511

Número

Sección

Artigos