Mujeres trangénero

sus narrativas sobre salúd, voz y disforia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2724.2022v34i3e54938

Palabras clave:

Voz, Personas transgénero, Percepción social

Resumen

Introducción: la mujer transexual, persona que se identifica y se desenvuelve en la feminidad, ha buscado cada vez más la terapia vocal debido a la incongruencia de género. Objetivo: conocer sus experiencias y percepciones sobre la salud, disforia de género, voz y sociedad, identificar posibles factores desencadenantes de sus malestares y reflexionar sobre la actuación fonoaudiológica en este contexto, ya que la salud en sentido amplio es biopsicosocial y la voz, una construcción subjetiva. Método: Enfoque cualitativo transversal, con entrevista semiestructurada. Participantes encontradas mediante la técnica snow ball y la evaluación de los datos obtenidos mediante el análisis de contenido. Resultados: participantes del Estado de São Paulo, la mayoría de ellas estudian y/o trabajan. Utilizan hormonas sin supervisión por la urgencia para alinearse con su identidad de género. Las experiencias sociales negativas generan malestar e inseguridad, lo que demuestra que el punto de vista del otro perjudica la autopercepción. Buscan la pasabilidad para evitar el acoso. La voz fue vista como un detonante para que se cuestionen sus cuerpos y género y la terapia vocal es vista como positiva, para trabajar las potencialidades vocales, autopercepción y autoaceptación. El apoyo de las compañeras y referencias transgénero positivas proporciona una mayor confianza, aceptación y seguridad en la confirmación del género. Consideraciones finales: los aspectos psicosociales, la cisheteronormatividad y las demandas de las personas transgénero deben ser consideradas en la atención a sus salud, así como la discusión sobre sus demandas debe ser propuesta para promover la salud y la inclusión a esta población.

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Biografía del autor/a

Thaís Fernandes Sebastião, Universidade Estadual de Campinas

Fonoaudióloga graduada na Faculdade de Ciências Médicas - da Universidade Estadual de Campinas, em 2020. Atualmente é pós graduanda da Formação Integrada em voz com ênfase em Coach Vocal (FIV)  e Especializanda (CECEV) no Centro de Estudos da Voz - CEV.

Ana Carolina Constantini, Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Ciências Médicas (FCM) - Professora Doutora nível MS.3.1 da Universidade Estadual de Campinas, atuando principalmente nos seguintes temas: voz, análise acústica, qualidade de voz, prosódia e fonética forense. Atualmente, é pós-doutoranda no Programa Distúrbios da Comunicação Humana da UNIFESP.

Maria de Fátima de Campos Françozo, Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Ciências Médicas (FCM) - Docente colaboradora junto ao Departamento de Desenvolvimento Humano e Reabilitação da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas.

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Publicado

2022-12-02

Cómo citar

Sebastião, T. F., Constantini, A. C., & Françozo, M. de F. de C. (2022). Mujeres trangénero: sus narrativas sobre salúd, voz y disforia. Distúrbios Da Comunicação, 34(3), e54938. https://doi.org/10.23925/2176-2724.2022v34i3e54938

Número

Sección

Artigos