Signos y síntomas vocales en profesores universitarios durante la pandemia del COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2022v34i3e56564Palabras clave:
Docentes, Trastornos de la Voz, Voz, Autoevaluación, COVID-19Resumen
Introducción: Los profesores utilizan la voz como instrumento de trabajo. En estos momentos de pandemia por el COVID-19, aumentaron los desafíos y las demandas vocales. Objetivo: Analizar los signos y síntomas vocales presentes en profesores universitarios durante el período de la pandemia COVID-19, que requirieron hacer clases y reuniones virtuales. Método: La muestra fue compuesta por 664 profesores de todas las áreas de conocimiento, siendo 366 del género femenino y 298 del masculino. Fue aplicado una encuesta virtual que incluyó el Examen de Signos y Síntomas Vocales, así como también datos relacionados con el sexo biológico, universidad y programa académico vinculado. La asociación de signos y síntomas se realizó mediante análisis factorial y los síntomas vocales se compararon con las variables de género y área de conocimiento mediante la prueba de chi-cuadrado. Resultados: Los signos y síntomas más frecuentes fueros garganta seca, dificultad para cantar agudos y fatiga vocal. 29,1% de los profesores presentaron por lo menos 5 síntomas vocales. Hubo significancia estadística en la relación entre el sexo y los síntomas de dificultad para cantar agudos, garganta seca y dolor de garganta. El síntoma de fatiga vocal tuvo correlación significativa con las áreas de conocimiento de Ciencias de la Salud y Ciencias Biológicas. Conclusión: Los profesores universitarios auto relataron síntomas vocales físicos y funcionales durante el período de la pandemia del COVID-19, siendo predominante la sensación de garganta seca y la dificultad para cantar agudos.
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