Ciclos de vida
análisis de las publicaciones en la revista Disturbios de la Comunicación de 2016 a 2020
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2023v35i2e58461Palabras clave:
Evaluación de la Investigación en Salud, Estádios del Ciclo de Vida, Phonoaudiologia, Indicadores bibliométricos, Publicacion Periódica, EducaciónResumen
Introducción: el ciclo de vida es considerado en la actualidad un elemento esencial para la formulación e implementación de políticas públicas basadas en la atención integral de la salud. Objetivo: analizar la producción científica de la Disturbios de la Comunicación de 2016 a 2020, teniendo como objeto de discusión publicaciones en el campo de la Logopedia por ciclos de vida. Método: estudio retrospectivo, con enfoque metodológico bibliométrico, se analizaron 297 artículos considerando las siguientes variables: año de publicación, registro de la región geográfica (del primer autor), descriptores, áreas temáticas, tipo de estudio y tamaño de la muestra, según grupos de edad (0-6; 7-11; 12-18; 19-59 y >60). El análisis de los datos fue descriptivo, numérico y porcentual. Resultados: de los 297 estudios, 258 se refirieron a uno o más grupos de edad y 39 no mencionaron ninguna edad. Entre los 258, los estudios más frecuentes fueron los niños (138; 46,2%), seguidos de los adultos (122; 41,1%). La muestra osciló en términos de mediana de 27 (adultos) a 38 (niños: 0-6 años) sujetos. La región Sudeste registró el mayor número de artículos relacionados con todos los ciclos, además de estudios observacionales, en especial los realizados con adultos (98; 33,9%). Se hizo poca mención de descriptores que identifican ciclos de vida (75; 6%), siendo ancianos (25; 38%) y niños (23; 35%) los más registrados. Conclusión: los datos muestran la urgencia de alinear la investigación con las políticas públicas de salud, además de resaltar la importancia de utilizar descriptores apropiados para una mayor circulación del conocimiento producido por el área.
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