Recuerdos maternos de la alimentación de sus hijos
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2024v36i1e64339Palabras clave:
Lenguaje, Conducta alimentaria, Memoria, VínculoResumen
Introducción: La alimentación aparece en todas las explicaciones sobre los procesos y acciones humanas, lo que confirma que no es un comportamiento natural, sino un efecto de la interacción entre individuos, iniciada en la relación madre-bebé. Objetivo: Identificar borramientos, lapsos y resistencias en los recuerdos de madres de primogénitos, adolescentes y adultos jóvenes, sobre el proceso de alimentación de sus hijos. Método: descriptivo, exploratorio realizado con madres de niños, adolescentes y adultos con desarrollo típico que respondieron un cuestionario sobre nutrición. Resultados: Las preguntas sobre lactancia materna y destete fueron respondidas de manera asertiva, demostrando que se trata de hechos simbólicos, que marcan los recuerdos maternos. Conclusión: Los recuerdos maternos de escenas de comida con sus hijos muestran los movimientos de unión y separación entre la pareja interaccional. Es posible señalar que sólo para las preguntas relacionadas con la lactancia materna y el destete las respuestas son completamente asertivas, indicando que son hechos simbólicos que marcan la memoria materna.
Descargas
Métricas
Citas
Pereira AS, Vorcaro AMR, Keske-Soares M. Direccionamientos maternos y producciones vocales infans: el sujeto en constitución. Psicologia em Estudo. 2021; 26. doi: https://doi.org/10.4025/psicolestud.v26i0.44317
Gurian FG, Valasqui da Silva E. As múltiplas facetas da alimentação na história. História e Cultura. 2020; 9(2): 2-10. doi: https://doi.org/10.18223/hiscult.v9i2
Vendrame MI. O “paraíso terrestre”: alimentação como propaganda e construção da identidade italiana no sul do Brasil. Rev Bras Hist Cienc Soc. 2018;10(20): 264-86.
Oliveira MSS, Amparo-Santos L. Guias alimentares para a população brasileira: uma análise a partir das dimensões culturais e sociais da alimentação. Cienc Saude Colet. 2020; 25(7): 2519-28. doi: 10.1590/1413-81232020257.22322018
Palandri Sigolo R. “O alimento como remédio natural”: saúde e estilo de vida alternativo no Brasil da década de 1970. Rev Hydra. 2020; 4(8): 6–33. doi: https://doi.org/10.34024/hydra.2020.v4.10675
Palladino RRR, Souza LAP, Pallotta ML, Costa R, Cunha MC. Dormir, comer e falar: enlaçamento simbólico. Rev Cient Multidiscip Núcleo do Conhecimento. 2021; 6(8): 153-70. doi: 10.32749/nucleoconhecimento.com.br/psicologia/enlaçamento-simbólico
Palladino RRR, Souza LAP, Carmo RCC, Pereira DR, Cunha MC. A mãe e o processo alimentar da criança. Rev Cient Multidiscip Núcleo do Conhecimento. 2022;2(02):05-34. doi: 10.32749/nucleo conhecimento.com.br/saúde/processo-alimentar
Freud S. Inibição, sintoma e angústia. In: Freud S, Inibição, sintoma e angústia, o futuro de uma ilusão e outros textos (Vol. XVII). São Paulo: Companhia das Letras; 2014. (Trabalho original publicado em 1926-1929).
Gusmão MH. Os transtornos e as dificuldades da alimentação. Rev. latinoam. psicopatol. fundam. 2002; 5(1). doi: https://doi.org/10.1590/1415-47142002001005
Vendruscolo JF, Bolzan GM, Crestani AH, Souza APR, De Moraes AB. A relação entre o aleitamento, transição alimentar e os indicadores de risco para o desenvolvimento infantil. Distúrb Comum. 2012; 24(1): 41-52.
Leonidas C, Santos MA. Saldo não liquidado do legado transgeracional: o processo de separação-individuação na gênese precoce dos transtornos alimentares. 25(2). Rio de Janeiro: Ágora; 2022.
Moura SMSR, Araújo MF. A maternidade na história e a história dos cuidados maternos. Psicol. cienc. prof. 2004: 24(1): 44-5. doi: https://doi.org/10.1590/S1414-98932004000100006
Algranthi LM. Famílias e vida doméstica. In: Novais FA, Mello e Souza L. História da vida privada no Brasil: Cotidiano e vida privada na América Portuguesa. Vol. 1, São Paulo: Cia das Letras, 1997. 84-154.
Ariés P. História Social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC; 1981.
Almeida MI. Maternidade: um destino inevitável? Rio de Janeiro: Campus; 1987.
Vasconcelos NC, Vasconcellos M, Doczy AP, Diniz APF. Principais óbices na amamentação e repercussões do desmame precoce: revisão sistemática. Recima21 - Rev Cient Multidiscip. 2023; 4(4): e443021. doi:10.47820/recima21.v4i4.302.
Powell F, Farrow C, Meyer C, Haycraft E. The Stability and Continuity of Maternally Reported and Observed Child Eating Behaviors and Feeding Practices across Early Childhood. Int J Environ Res Public Health. 2018;15(5):1017. https://doi.org/10.3390/ijerph15051017
Lopes WC, Marques FKS, Oliveira CF, Rodrigues JA, Silveira MF, Caldeira AP, Pinho L. Alimentação de crianças nos primeiros dois anos de vida. Rev Paul Pediatr. 2018; 36(2): 200-207. https://doi.org/10.1590/1984-0462/;2018;36;2;00004
Miranda VSG, Flach K. Aspectos emocionais na aversão alimentar em pacientes pediátricos: interface entre a fonoaudiologia e a psicologia. Debat Psicol. Estudo. 2019; 24: e45247. doi: https://doi.org/10.4025/psicolestud.v24i0.45247
Jesus LMR, Basso CSD, Castiglioni L, Monserrat AL, Arroyo MAS. Acompanhamento fonoaudiológico de crianças nascidas pré-termo: desempenho alimentar e neuropsicomotor. Rev. CEFAC. 2020; 22(4): e15119. doi: 10.1590/1982-0216/202022415119
Arouca GC. Memórias de mães de crianças, adolescentes e jovens adultos sobre a alimentação. [trabalho de conclusão de curso]. São Paulo (SP): Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Curso de Fonoaudiologia. Faculdade de Ciencias Humanas da Saúde; 2022.
Botelho, R. Percepções e condutas maternas quanto à alimentação de crianças com múltiplas deficiências e problemas alimentares e de linguagem oral. [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Programa de estudos pós-graduados em Fonoaudiologia; 2017.
Rocha GP, Oliveira MCF, Avila LBB, Longo GZ, Cotta RMM, Araújo RMA. Condicionantes da amamentação exclusiva na perspectiva materna. Cad Saude Publica. 2018; 34(6). doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00045217
Ossa GMP. Motivações para o prolongamento da amamentação. Acta Paul Enferm. 2020;33. doi: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2020AO0112.
Andrade Moura FEG, Santos MA, Ribeiro PP. A constituição da relação mãe-filha e o desenvolvimento dos transtornos alimentares. Estud. psicol. 2015; 32(2): 233-47. doi: https://doi.org/10.1590/0103-166X2015000200008
Lèvi-Strauss C. O cru e o cozido. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2021.
Brito MEF, Mettel TPL. Um estudo naturalístico do comportamento de pré-escolares durante a refeição. Psicol Teor Pesq. 2012; 28(1): 1-13. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-37722012000100004
Laraia, R.B. Claude Lèvi-Strauss, quatro décadas depois: as mitológicas. Rev. Bras. Ci. Soc. 2006;21(60). doi: org/10.1590/S0102-69092006000100010
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Ruth Ramalho Ruivo Palladino, Maria Claudia Cunha, Gabriela Casimiro Aroca, Fernanda Prada Machado
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.