Características de patología del habla y lenguaje de Pacientes Atendidos por un Servicio de Genética Clínica
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2024v36i2e65975Palabras clave:
Genética Médica, Síndrome de Down, Foniatría, Transtornos del Desarrollo del LenguajeResumen
Introducción: La colaboración entre genética médica y foniatría es esencial para desarrollar procedimientos que ayuden en el tratamiento de pacientes con trastornos de la comunicación. Objetivo: Analizar las características de patología del habla y lenguaje de pacientes pediátricos atendidos por un servicio de genética clínica. Método: Estudio transversal observacional con pacientes atendidos por el servicio de genética de un hospital en Porto Alegre. Se aplicó un cuestionario sobre audición, deglución, motricidad orofacial, voz y lenguaje. Resultados: La muestra consistió en 54 participantes con edades comprendidas entre 8 meses y 17 años (media: 6 años y 5 meses). El 24,07% (n=13) de los pacientes tenían un diagnóstico de síndrome, y el 59,26% (n=32) presentaron retraso en el desarrollo neuropsicomotor. En cuanto al perfil foniatra, el 81,48% (n=44) presentaron algún hábito oral perjudicial durante la infancia. El 16,67% (n=9) reportaron dificultades para oír, y el 29,62% (n=16) para tragar. El 85,19% (n=46) manifestaron lenguaje oral desarrollado y, de ellos, el 71,74% (n=33) realizaban intercambios en el habla. El 33,33% (n=18) de los pacientes ya estaban en tratamiento foniatra y el 24,07% (n=13) estaban en lista de espera para este tratamiento. Conclusiones: Una parte significativa de los pacientes presentó quejas y/o manifestaciones en las áreas de la comunicación humana, especialmente en relación con el lenguaje, el habla y los hábitos orales perjudiciales, enfatizando la importancia de la derivación al equipo de foniatría.
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