Caracterización de las consultas sobre emisiones otoacústicas realizadas por el graduado en prácticas hospitalaria
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2024v36i3e66335Palabras clave:
Cribado neonatal, Pérdida auditive, Audición, Recién nacidoResumen
Introducción: Las otoemisiones acústicas (OAE) son una evaluación sensorial auditiva sencilla y rápida, siendo el cribado auditivo neonatal su principal aplicación clínica. El Ministerio de Salud desarrolló las Guías para el Cuidado del Tamizaje Auditivo Neonatal, con el objetivo de ofrecer orientación a equipos multidisciplinarios para el cuidado de la salud auditiva en la infancia. Objetivo: Caracterizar los exámenes OAE realizados a los recién nacidos durante la graduación hospitalaria en relación a las pautas generales. Método: Estudio descriptivo, retrospectivo y transversal. La tabulación contenía los principal datos: fecha y lugar de la prueba y/o reprueba; fecha de nacimiento; edad gestacional; existencia y tipo de indicadores de riesgo de deficiencia auditiva (IRDA); resultados; derivaciones para volver a realizar pruebas, para examinar el potencial evocado auditivo del tronco encefálico (ABR) y la monitorización auditiva. Resultados: Se realizaron 72 exámenes, el 76,39% aprobó y el 23,71% suspendió. De estos reprobados, el 58,82% pasó, el 23,53% suspendió y fue enviado a la ABR, el 11,77% no asistió al reexamen y el 5,88% presentó IRDA y fue enviado directamente a la ABR. En la muestra se encontró que el 16,67% eran indicadores de riesgo. Conclusión: El estudio concluyó que las actividades de pasantía siguieron parcialmente los lineamientos de las guías del MS, sin embargo, para el RN en riesgo, debido a la falta de equipos ABR en el servicio, se realizó OAE como primera prueba y derivación para el potencial auditivo evocado en otra unidad de salud.
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