Relación entre los hábitos parafuncionales y los síntomas de la ATM en estudiantes universitarios durante la pandemia de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2024v36i4e68059Palabras clave:
Fonoaudiología, COVID-19., Articulación temporomandibular, Trastornos de la articulación temporomandibularResumen
Introducción: La pandemia del COVID-19 generó diversos cambios de comportamiento, entre ellos los hábitos parafuncionales, que se han convertido en los responsables de desencadenar signos y síntomas de los trastornos de la articulación temporomandibular (ATM). Los hábitos parafuncionales alteran el flujo sanguíneo a los tejidos musculares, desencadenando síntomas de fatiga, dolor y espasmos. Objetivo: Investigar la relación entre los hábitos parafuncionales y aspectos emocionales, uso del antifaz y calidad del sueño identificados por estudiantes universitarios durante la pandemia de COVID-19. Metodo: Estudio transversal, analítico y cuantitativo, realizado a 182 individuos, con edad media de 21 años. La encuesta se realizó online, con preguntas basadas en un Índice de Anamnesis para identificar síntomas de disfunción temporomandibular (DTM), frecuencia de hábitos parafuncionales y evaluar la percepción de los universitarios sobre aspectos emocionales, uso de antifaz, apretamiento dental y sueño. Los datos se tabularon y se analizaron estadísticamente. Resultados: 99,45% de los participantes tienen al menos un hábito parafuncional en su vida. El hábito de apretar dientes tuvo significación cuando se asoció con la tensión emocional, uso de mascarilla y síntoma de ruido de la ATM. Dolor de cabeza, de cuello y/o nuca y hábito de apoyo manual de la mandíbula fueron significativos en asociación con ruido de la ATM. En cuanto al sueño, los participantes dormían más horas antes de la pandemia. Conclusión: Durante la pandemia COVID-19 hubo impactos significativos en la relación entre hábitos parafuncionales y síntomas de la ATM, reducción de duración del sueño y intensificación de los hábitos parafuncionales.
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