Concordância entre Emissões Otoacústicas e Potencial Evocado de Tronco Encefálico (automático) em neonatos
Palavras-chave:
Recém-Nascido, Emissões Otoacústicas Espontâneas, Testes Auditivos, Potenciais Evocados Auditivos do Tronco EncefálicoResumo
Introdução: A implementação do potencial auditivo de tronco encefálico automático (PEATE-A) nos protocolos de triagem auditiva neonatal é necessária, pois as Emissões Otoacústicas por Transientes (EOAT) não avaliam alterações retrococleares. Objetivo: Verificar a concordância entre EOAT e PEATE automáticos em recém-nascidos com o fator de risco pequeno para a idade gestacional (PIG) e sem fatores de risco para perda auditiva. Método: Fizeram parte deste estudo 31 neonatos de ambos os sexos. Os participantes foram divididos em dois grupos: Grupo I: Neonatos sem fator de risco para perda auditiva - adequados para a idade gestacional Grupo II: Neonatos que apresentam o fator de risco PIG. O recém-nascido foi avaliado após 24 horas de vida e o protocolo seguido foi a EOAT seguido do PEATE-A. A avaliação foi realizada com o recém-nascido em estado de sono. Resultados: Os dados foram submetidos à análise estatística. Foram realizadas análises descritivas para comparar o peso do neonato e a idade gestacional entre os grupos. Foi possível observar que os sujeitos de ambos os grupos tiveram o mesmo desempenho nos dois testes, sendo que apenas um neonato do Grupo II (3%) falhou para ambos na orelha esquerda. O teste exato de Fisher indica que há associação significante entre o desempenho nas EOAT e no PEATE-A (p=0,016). Conclusão: Neste estudo verificou-se que houve total associação entre os testes EOAT e PEATE-A.
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Copyright (c) 2013 Bruna Carla Cibin, Tathiany Pichelli, Seisse G. G. Sanches, Renata M. M. Carvallo
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