ASPECTS OF HISTORICAL EUGENIA IN GENETIC EVOLUTION: REFLECTIONS ON HUMANS EUGENIC MANIPULATION

reflections on humans eugenic manipulation

Authors

Keywords:

Eugenics, Genetics, Evolution, Genetic manipulation, Human beings.

Abstract

This article aims to examine eugenic evolution in the context of genetics and its application in humans. The aim is to demonstrate that for several times in human history, eugenic episodes have been used as methods of selection and improvement of the genetic characteristics of the individual and that, although repudiated, are currently being employed in human genetic manipulation, providing the economic movement of “ genetic market ”to the acquirer, a social risk factor that needs legal intervention, supported by the dignity of the human person. A more critical look at social reality, law and society presents itself as a starting point for not submitting the species to a widespread eugenics.   

Author Biography

Laís Berti Resqueti, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

     

References

BIZZO, Nelio. A origem da vida no darwinismo original do século XIX. O que é vida?:para entender a biologia do século XXI. Organizadores, Charbel Nino El-Hani, Antonio Augusto Passos Videira. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2005.

BLACK, Edwin. A guerra contra os fracos; a eugenia e a campanha norte-americana para criar uma raça superior. São Paulo: A Girafa, 2003.

BOCATTO, Marlene. Conscientia e Saúde. Genética: ciência que desvenda o mundo. Uninove. São Paulo, v. 4, 2005.

BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 17 de novembro de 2019.

CANCINO, Emilssen González de. Eugenia: avanço ou retrocesso? Desafios jurídicos da biotecnologia. Organizado por Carlos Maria Romeo Casabona e Maria de Fátima Freire de Sá. Belo Horizonte: Mandamentos, 2007.

CARDOSO, Maria Helena Cabral de Almeida; CASSIEL, Luis David. Saúde coletiva, nova genética e a eugenia de mercado. Rio de Janeiro, v. 19, n.1, mar/abr, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v19n2/15431.pdf>. Acesso em: 08 de setembro de 2016.

CONT, Valdeir Del. Francis Galton: eugenia e hereditariedade. Scientle Studia. São Paulo/SP, v. 6, n. 2, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ss/v6n2/04.pdf>. Acesso em: 08 de setembro de 2016.

DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito . 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

FILHO, Sebastião de Oliveira Castro. Liberdade de investigação e responsabilidade ética, jurídica e bioética. Biodireito: ciência da vida, os novo desafios. 2001.

LEME FILHO, Trajano. Os 50 maiores erros da humanidade. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

FOUCAULT, Michel. Crescer e multiplicar. Ditos e escritos: arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento; trad. Elisa Monteiro.3 ed, vol. 2. Rio de Janeiro:Forense Universitária, (1970) 2013.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 4 ed. Organizada por Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1984.

FRAGA, Ivana de Oliveira; AGUIAR, Mônica Neves. Neoeugenia:o limite entre a manipulação gênica terapêutca ou reprodutiva e as práticas biotecnológicas seletivas da espécie humana. Revista Bioética. Brasília/DF, v. 18, n. 1. 2010. Disponível em <http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/540/526>. Acesso em; 15 de novembro de 2019.

GARDNER, Eldon J.; SNUSTAD, D. Peter. Genetica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 1986.

GODOY, Gabriel Gualano de. Direito, biotecnologia e o discurso eugenista contemporâneo. Anais do XIV Congresso Nacional do CONPEDI. Manaus. 2005. Disponível em <http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/XIVCongresso/086.pdf>. Acesso em: 08 de setembro de 2016.

GONÇALVES, Williams da Silva. A segunda guerra mundial. O século XX, o tempo das crises: revoluções, fascismos e guerras. 3ª ed. Organizado por Daniel Aarão Reis Filho, Jorge Ferreira, Celeste Zenha. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005.

GUERRA, Andréa. Do holocausto nazista à nova eugenia no século XXI. Ciência e Cultura. São Paulo, v. 58, n. 1. Jan/mar. 2006. Disponível em <http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v58n1/a02v58n1.pdf>. Acesso em: 08 de setembro de 2016.

HABERMAS, Jurgen. O futuro da natureza humana: a caminho de uma eugenia liberal? São Paulo: Martins Fontes, 2004.

LEÃO, Sérgio Franco. Aspectos históricos e constitucionais da eugenia. Estudos. Goiás, v. 36, n.3/4, mar/abr. 2009. Disponível em <http://revistas.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/view/1040/737>. Acesso em: 17 de novembro de 2019.

MAI, Lilian Denise; ANGERAMI, Emília Lígia Saporiti. Eugenia negativa e positiva: significados e contradições. Revista Latini-am Enfermagem. São Paulo, v. 14, n. 2, mar/abr. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v14n2/v14n2a15.pdf>. Acesso em: 08 de setembro de 2016.

MCKUSICK, Victor Almon; Genética humana. Traduzido por O. Frota-Pessoa; Mayana Zatz. São Paulo: Polígono, 1971.

MEYER, Diogo; EL-HANI, Charbel Nino. Evolução. O que é vida?:para entender a biologia do século XXI./organizadores, Charbel Nino El-Hani, Antonio Augusto Passos Videira. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2005.

NUNES, Pedro. Dicionário de tecnologia jurídica. 13ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.

OLIVEIRA, Simone Born de. Da bioética ao direito: manipulação genética e dignidade humana. 1ª ed. Curitiba: Juruá, 2008.

ROBERTS, J.M. O livro de outro da história do mundo. 2005.

SÁ, Maria de Fátima Freire de; RIBEIRO, Gustavo Pereira Leite. Princípios éticos e jurídicos da manipulação genética. Desafios jurídicos da biotecnologia. Organizado por Carlos Maria Romeo Casabona e Maria de Fátima Freire de Sá. Belo Horizonte: Mandamentos, 2007.

SANDEL, Michael J. Contra a Perfeição: ética na era da engenharia genética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.

SANTOS, Maria Celeste Cordeiro Leite dos Santos. Poder Jurídico e Violência Simbólica. São Paulo: Cultural Paulista, 1985.

SCHRAMM, Fermin Roland. Eugenia, eugenética e o espectro do eugenismo: considerações atuais sobre biotecnociencia e bioética. Brasília, v. 5, n. 2. 1997. Disponível em <http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/384/484>. Acesso em: 08 de setembro de 2016.

SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. Traduzido por Sueli Snoe Murai Cuccio. 8ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2005.

SEYMOUR-SMITH, Martins. Os 100 livros que mais influenciaram a humanidade: a história do pensamento dos tempos antigos à atualidade. Tradução: Fausto Wolff. 6ª ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2004.

SILVA, Ivan de Oliveira. Biodireito, bioética e patrimônio genético brasileiro. São Paulo: Pillares, 2008.

TARIFA, Rita de Cássia Resquetti; FERRARO, Valkíria Lopes. Autonomia corporal e manipulação genética. Scientia Iuris. Londrina/PR, v.9, 2005. Disponível em <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/iuris/article/view/4052/3588>. Acesso em: 08 de setembro de 2016.

VASCONCELOS, Cristiane Beuren. A proteção jurídica do ser humano in vitro na era da biotecnologia. São Paulo: Atlas, 2006.

Published

2020-11-10

How to Cite

Resqueti, L. B. (2020). ASPECTS OF HISTORICAL EUGENIA IN GENETIC EVOLUTION: REFLECTIONS ON HUMANS EUGENIC MANIPULATION: reflections on humans eugenic manipulation. Revista Fronteiras Interdisciplinares Do Direito, 2(1), 14–35. Retrieved from https://revistas.pucsp.br/index.php/fid/article/view/48527

Issue

Section

Artigos