O “QUERER IR PARA CASA” NO ALZHEIMER: TRAÇOS DE IDENTIDADE E SUBJETIVIDADE EM UMA NARRATIVA EMERGENTE DURANTE A APLICAÇÃO DE UM TESTE NEUROPSICOLÓGICO

Autores

  • Simone Alencar FRONZA Universidade Federal de São Paulo
  • Fernanda Miranda da CRUZ Universidade Federal de São Paulo

Palavras-chave:

Alzheimer, identidade, subjetividade, narrativa, interação

Resumo

Este artigo procura explorar noções de identidade e subjetividade em narrativas ou elementos autobiográficos que emergem em contextos clínicos. Para isso, analisamos uma interação que acontece em uma consulta clínica neuropsicológica com aplicação de um teste em uma paciente com Alzheimer. Com a análise, buscamos traçar uma rede de significados entre relatos de cuidadores de pessoas com Alzheimer que reportam o “querer ir para casa” e outras possibilidades de entender os fios da memória que misturam lugares e tempo. As práticas enunciativas analisadas nos remetem à formulação benjaminiana: narrar nas ruínas da narração. 

Biografia do Autor

Simone Alencar FRONZA, Universidade Federal de São Paulo

Departamento de Letras

Linguística

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Publicado

2020-08-05

Como Citar

FRONZA, S. A., & CRUZ, F. M. da. (2020). O “QUERER IR PARA CASA” NO ALZHEIMER: TRAÇOS DE IDENTIDADE E SUBJETIVIDADE EM UMA NARRATIVA EMERGENTE DURANTE A APLICAÇÃO DE UM TESTE NEUROPSICOLÓGICO. Intercâmbio, 44. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/42814

Edição

Seção

Artigos