RESISTÊNCIAS, CONTRADIÇÃO E ESCUTA ANALÍTICA NO ABANDONO DO PROCESSO TERAPÊUTICO

Selma Regina Pato VILA GRANADO; Viviane Letícia Silva CARRIJO

RESISTÊNCIAS, CONTRADIÇÃO E ESCUTA ANALÍTICA NO ABANDONO DO PROCESSO TERAPÊUTICO

Autores

Selma Regina Pato VILA GRANADO Deep School / Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem – PUC-SP
Viviane Letícia Silva CARRIJO GP Linguagem em Atividade no Contexto Escolar – PUC-SP

Palavras-chave:

Resistência, Contradição, Escuta analítica

Resumo

Este artigo discute conceitos de escuta analítica, contradição e resistência para compreender possíveis causas que levam um sujeito a abandonar um processo psicanalítico. A discussão está pautada na psicanálise de Freud ([1914] 1996, [1920] 1976, [1937] 1980) e na compreensão dialética da categoria “contradição” proposta por Marx ([1867] 1983). Utilizamos, como exemplo de abandono da terapia, um caso relatado por Silva (2016) que reflete sobre o porquê do fim de uma análise e sobre a importância da escuta analítica nesse processo. Resultados apontam que resistências e contradição, aliados à possível falha da escuta analítica podem direcionar o analisando à ruptura com a análise.

Downloads

Publicado

2020-12-23

Como Citar

VILA GRANADO, S. R. P., & CARRIJO, V. L. S. (2020). RESISTÊNCIAS, CONTRADIÇÃO E ESCUTA ANALÍTICA NO ABANDONO DO PROCESSO TERAPÊUTICO. Intercâmbio, 46. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/52058