Idosos etilistas crônicos: indicações para uma mudança de clave em seu atendimento

Autores

  • Bernadete de Oliveira PUC-SP
  • Cibele Gonçalves Universidade Paulista (UNIP)
  • Flamínia Manzano Moreira Lodovici PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2013v16i4p261-275

Palavras-chave:

Idoso, Dependência química, Atendimento, Idoso etilista crônico.

Resumo

Este estudo tem como objetivo apresentar algumas reflexões sobre os avanços obtidos e os limites no atendimento de emergência ao idoso, chamado de etilista crônico, em um serviço público de saúde situado em comunidade de vulnerabilidade social extrema na capital paulistana, correspondendo a um recorte dos resultados dos estudos e práticas envolvidas na dinâmica de tal atendimento, consubstanciado na apresentação de um Estudo de Caso característico.

Idoso; Dependência química; Atendimento; Idoso etilista crônico.

Biografia do Autor

Bernadete de Oliveira, PUC-SP

Doutora em Ciências Sociais: Antropologia da Saúde/PUC-SP. Mestra em Gerontologia/PUC-SP. Especialista em Gerontologia, titulada pela SBGG. Fisioterapeuta, com experiência clínica, domiciliar e hospitalar: Unidade de Terapia Intensiva (Fisioterapia Respiratória) e Centro de Reabilitação (Nero-Adulto); Fisiologista do Exercício (Unifesp, 2000).

Cibele Gonçalves, Universidade Paulista (UNIP)

Assistente Social pela Faculdade Paulista de Serviço Social (FAPSS-SP), atua na área da saúde e de medida socioeducativa de internação. Pós-graduanda em Psicogerontologia pela Universidade Paulista (UNIP).

 

Flamínia Manzano Moreira Lodovici, PUC-SP

Pesquisadora e Docente do Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia/FACHS/PUC-SP e Docente do Departamento de Linguística/FAFICLA/PUC-SP. Doutora em Linguística/IEL-Unicamp. Mestra em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem/LAEL-PUC-SP.

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Publicado

2013-12-30

Como Citar

Oliveira, B. de, Gonçalves, C., & Lodovici, F. M. M. (2013). Idosos etilistas crônicos: indicações para uma mudança de clave em seu atendimento. Revista Kairós-Gerontologia, 16(4), 261–275. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2013v16i4p261-275

Edição

Seção

Relato de Experiência