Impacto das principais barreiras percebidas à prática de atividade física por aposentados de um município paulista

Autores

  • Pollyanna Natalia Micali Educação Física, Ciências da Motricidade, UNESP, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, câmpus Rio Claro. Rio Claro, SP, Brasil.
  • Elisangela Gisele Carmo Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Ciências da Motricidade, UNESP. Doutoranda em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, UNESP, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, câmpus Rio Claro, SP.
  • Gilson Fuzaro Junior Educação Física, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Doutorando, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.
  • Jessica Rodrigues Pereira Educação Física, UNESP. Doutoranda em Ciências da Motricidade, UNESP, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, câmpus Rio Claro, SP.
  • Laís Vicino Sarriés Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, ICMC, Universidade de São Paulo.
  • Gabriel Adrián Sarriés Medicina Veterinária, Universidade de Buenos Aires. Departamento de Ciências Exatas da ESALQ/USP.
  • José Luiz Riani Costa Medicina. Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, câmpus de Rio Claro. Rio Claro, SP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20i2p413-429

Palavras-chave:

Aposentadoria, Atividade física, Barreiras à prática de atividade física, Índice de massa corporal.

Resumo

Este estudo avaliou e verificou o nível de atividade física, índice de massa corporal e as principais barreiras percebidas que impedem ou dificultam a prática de atividade física (tempo livre suficiente; realiza atividade física suficiente; falta de companhia; falta de dinheiro, dentre outras), bem como conhecer o perfil sociodemográfico dessa população, a fim de reconhecer possíveis deficiências e propor novas estratégias que possam subsidiar a melhora na sua qualidade de vida. O estudo transversal de base populacional foi realizado entre janeiro de 2014 e junho de 2015. A versão longa do Questionário Internacional de Atividade Física, o Questionário de Barreiras para a Prática de Atividade Física, e o peso corporal/estatura, foram usados para avaliar o nível de atividade física, barreiras e índice de massa corporal. A amostra final foi composta por 205 participantes aposentados de ambos os sexos; em relação ao índice de massa corporal, os participantes apresentaram mediana de 26,9 kg/m², resultando em uma classificação como excesso de peso. Para o nível de atividade física no domínio lazer, 66,3% dos participantes se apresentaram insuficientemente ativos. E das 21 barreiras, nove apresentaram maior chance para o aumento do índice de massa corporal. Assim, torna-se importante ressaltar esses aspectos com relação à prática regular de atividade física, cujas barreiras podem ser transpostas se os profissionais e formuladores de políticas públicas implantarem programas voltados para esta população que visem ao incentivo dessa prática.

 

Biografia do Autor

Pollyanna Natalia Micali, Educação Física, Ciências da Motricidade, UNESP, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, câmpus Rio Claro. Rio Claro, SP, Brasil.

Graduação em Educação Física, Universidade Camilo Castelo Branco. Mestre em Ciências da Motricidade, UNESP. Doutoranda em Ciências da Motricidade, UNESP, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Câmpus Rio Claro. Rio Claro, SP, Brasil.

Elisangela Gisele Carmo, Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Ciências da Motricidade, UNESP. Doutoranda em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, UNESP, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, câmpus Rio Claro, SP.

Graduação em Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Mestre em Ciências da Motricidade, UNESP. Doutoranda em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, UNESP, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, câmpus Rio Claro, SP.

 

Gilson Fuzaro Junior, Educação Física, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Doutorando, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

Graduação em Educação Física, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Mestre em Ciências da Motricidade, UNESP. Doutorando, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

 

Jessica Rodrigues Pereira, Educação Física, UNESP. Doutoranda em Ciências da Motricidade, UNESP, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, câmpus Rio Claro, SP.

Graduação em Educação Física, UNESP. Mestre em Ciências da Motricidade, UNESP. Doutoranda em Ciências da Motricidade, UNESP, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, câmpus Rio Claro, SP.

 

Laís Vicino Sarriés, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, ICMC, Universidade de São Paulo.

Graduanda, Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, ICMC, Universidade de São Paulo.

 

Gabriel Adrián Sarriés, Medicina Veterinária, Universidade de Buenos Aires. Departamento de Ciências Exatas da ESALQ/USP.

Graduação em Medicina Veterinária, Universidade de Buenos Aires. Atualmente é Professor Doutor do Departamento de Ciências Exatas da ESALQ/USP. 

José Luiz Riani Costa, Medicina. Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, câmpus de Rio Claro. Rio Claro, SP, Brasil.

Graduação em Medicina, Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. Atualmente, é Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, câmpus de Rio Claro. Rio Claro, SP, Brasil.

 

Downloads

Publicado

2017-06-30

Como Citar

Micali, P. N., Carmo, E. G., Fuzaro Junior, G., Pereira, J. R., Sarriés, L. V., Sarriés, G. A., & Costa, J. L. R. (2017). Impacto das principais barreiras percebidas à prática de atividade física por aposentados de um município paulista. Revista Kairós-Gerontologia, 20(2), 413–429. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20i2p413-429

Edição

Seção

Artigos