O Envelhecimento ativo em Portugal: tendências recentes e (alguns) problemas

Autores

  • Pedro Moura Ferreira Instituto de Ciências Sociais. Universidade Nova de Lisboa. Lisboa (Portugal).

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2015v18iEspecial19p07-29

Palavras-chave:

Envelhecimento Ativo, Reforma, Portugal.

Resumo

Atualmente cerca de 19% da população total possui 65+ anos. Em comparação com a década anterior, o peso destes indivíduos traduz um crescimento de 19%, o qual tenderá a acentuar-se nas próximas décadas conforme revelam as projeções demográficas. O presente artigo propõe analisar tendências recentes e alguns problemas sobre o envelhecimento ativo em Portugal: a orientação gerontológica do envelhecimento ativo, bem como a tendência de prolongamento da vida ativa e desdobramentos no contexto da reforma (aposentadoria).

 

Biografia do Autor

Pedro Moura Ferreira, Instituto de Ciências Sociais. Universidade Nova de Lisboa. Lisboa (Portugal).

É investigador auxiliar do Instituto de Ciências Sociais. Licenciou-se em Sociologia pela Universidade Nova de Lisboa (1984) e doutorou-se em Sociologia pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (1999). Foi vogal do Conselho Directivo do ICS (1998-2004) e membro da direcção da Associação Portuguesa de Sociologia (2000-2002). Tem trabalhado em torno dos temas das identidades, valores e modos de vida e envelhecimento.

E-mail: pedro.ferreira@ics.ulisboa.pt

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Publicado

2015-02-28

Como Citar

Ferreira, P. M. (2015). O Envelhecimento ativo em Portugal: tendências recentes e (alguns) problemas. Revista Kairós-Gerontologia, 18(Especial19), 07–29. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2015v18iEspecial19p07-29