Intervenções positivas em residências de longa permanência

Autores

  • María Belén Sabatini Licenciada en Psicología. Especialista en Gerontología Comunitaria e Institucional. Docente de la Universidad Nacional de Mar del Plata (UNMdP). Integrante del grupo de investigación en Evaluación Psicológica perteneciente a la misma unidad académica.
  • Tamara Tauler Facultad de Psicologia, Universidad de Mar del Plata, Argentina.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2015v18iEspecial21p45-57

Palavras-chave:

Intervenções positivas, Residências, Autonomia, Identidade

Resumo

No campo da gerontologia, existe um consenso que pode ser expresso sinteticamente sob a premissa "evitar ou atrasar a institucionalização.” Esta premissa é a base de muitos esforços e intervenções que possam surgir, e devem continuar a surgir, com tal finalidade. No entanto, quando isso não é possível, e a pessoa idosa é incapaz de continuar a viver em casa, pretende-se que a atenção a ela se dê em centros de atendimento que, além de lhe proporcionar o cuidado necessário, permita-lhe o desenvolvimento pessoal. Para isso, a tendência atual, nacional e internacionalmente, é modificar a noção que se tem sobre tais instituições, suas metas e objetivos, evoluindo-se para um modelo de acolhimento que constitua uma clara alternativa para a residência institucional. Nesse contexto, o objetivo deste artigo é sistematizar uma série de práticas que, tributariamente a sua orientação, podem ser caracterizadas como positivas. Com este termo se faz alusão a intervenções que tendem a promover capacitação, habilidades e recursos disponíveis às pessoas acolhidas nessas residências. Elas foram classificadas de acordo com os diferentes momentos com que se move uma pessoa idosa no interior da residência, sendo o principal objetivo que se possa atingir é aquele que lhe dá identidade e a maior autonomia possível, para além da condição de institucionalização.

Como Citar

Sabatini, M. B., & Tauler, T. (2016). Intervenções positivas em residências de longa permanência. Revista Kairós-Gerontologia, 18(Especial21), 45–57. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2015v18iEspecial21p45-57