Co-residência com famílias intergeracionais: concepção de pessoas idosas quilombolas

Autores

  • Fernanda Antonia de Jesus Enfermagem, Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus XII, Guanambi, BA. Bolsista de Iniciação Científica, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia, FAPESB, no período de 2015-2016. Membro do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Saúde Coletiva. Monitora voluntária do projeto de extensão “Prevenir é o Melhor Remédio”, vinculado ao Núcleo de Pesquisa e Extensão, NUPEX, Universidade do Estado da Bahia, UNEB.
  • Aline Cristiane de Souza Azevedo Aguiar Enfermeira. Doutora e Mestre, em Enfermagem, Universidade Federal da Bahia, UFBA. Especialista em Saúde Pública com ênfase em Saúde da Família. Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Saúde Coletiva (GPISC). Linha de Pesquisa: Políticas, avaliação e atenção ao processo de envelhecimento e à saúde mental. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20iEspecial23p119-138

Palavras-chave:

Pessoa Idosa, Família, Relações familiares, Comunidade quilombola.

Resumo

Estudo qualitativo que analisou a concepção de pessoas idosas quilombolas sobre a co-residência com uma família intergeracional. Os colaboradores foram 11 pessoas idosas das comunidades quilombolas de Pau-D’Arco e Parateca, no Estado da Bahia. Para a coleta de informações, utilizou-se um roteiro de entrevista semiestruturada. A co-residência na concepção das idosas quirombolas foi vista como sinônimo de cuidado, companheirismo entre as gerações, apoio financeiro, a despeito de se desvelarem alguns conflitos intergeracionais.

 

Biografia do Autor

Fernanda Antonia de Jesus, Enfermagem, Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus XII, Guanambi, BA. Bolsista de Iniciação Científica, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia, FAPESB, no período de 2015-2016. Membro do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Saúde Coletiva. Monitora voluntária do projeto de extensão “Prevenir é o Melhor Remédio”, vinculado ao Núcleo de Pesquisa e Extensão, NUPEX, Universidade do Estado da Bahia, UNEB.

Bacharel em Enfermagem, Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus XII, Guanambi, BA. Bolsista de Iniciação Científica, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia, FAPESB, no período de 2015-2016. Membro do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Saúde Coletiva. Monitora voluntária do projeto de extensão “Prevenir é o Melhor Remédio”, vinculado ao Núcleo de Pesquisa e Extensão, NUPEX, Universidade do Estado da Bahia, UNEB.

Aline Cristiane de Souza Azevedo Aguiar, Enfermeira. Doutora e Mestre, em Enfermagem, Universidade Federal da Bahia, UFBA. Especialista em Saúde Pública com ênfase em Saúde da Família. Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Saúde Coletiva (GPISC). Linha de Pesquisa: Políticas, avaliação e atenção ao processo de envelhecimento e à saúde mental. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

Enfermeira. Doutora e Mestre, em Enfermagem, Universidade Federal da Bahia, UFBA. Especialista em Saúde Pública com ênfase em Saúde da Família. Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Saúde Coletiva (GPISC). Linha de Pesquisa: Políticas, avaliação e atenção ao processo de envelhecimento e à saúde mental. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

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Como Citar

Jesus, F. A. de, & Aguiar, A. C. de S. A. (2018). Co-residência com famílias intergeracionais: concepção de pessoas idosas quilombolas. Revista Kairós-Gerontologia, 20(Especial23), 119–138. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20iEspecial23p119-138