Análise do grau de autonomia de residentes em uma Instituição de Longa Permanência

Autores

  • Lúcia Aline Moura Reis Enfermagem, Escola de Enfermagem Magalhães Barata, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Vice-presidente da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA).
  • Cristal Ribeiro Mesquita Enfermagem. Escola de Enfermagem Magalhães Barata, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia e Vigilância em Saúde, Instituto Evandro Chagas (IEC). Membro da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA) no período de 2014 a 2015.
  • Maira Cibelle da Silva Peixoto Enfermagem, Escola de Enfermagem Magalhães Barata - Universidade do Estado do Pará (UEPA). Membro da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA) no período de 2015 a 2016.
  • Sarah Maria Souza Viégas Fisioterapia. Universidade da Amazônia (UNAMA). Pós-graduanda em Terapia Intensiva pela Faculdade Inspirar. Membro da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA) no período de 2014 a 2015.
  • Cinthia Brígida Brito de Moraes Enfermagem. Escola de Enfermagem Magalhães Barata, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialista em Gestão em Serviços de Saúde e Administração Hospitalar, Universidade Federal do Pará (UFPA), Especialista em Controle de Infecção Hospitalar, Escola Superior da Amazônia (ESAMAZ). Mestre em Gestão dos Serviços de Saúde, Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA).

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20iEspecial23p191-204

Palavras-chave:

Saúde do idoso, Institucionalização, Autonomia pessoal.

Resumo

Estudo descritivo/quantitativo realizado no período de novembro e dezembro de 2015. A coleta de dados se deu com 22 institucionalizados por meio da aplicação das escalas de Katz e Lawton & Brody. Constatou-se predomínio da independência para AVD (81,8%) na escala de Katz, divergindo da escala de Lawton & Brody, que evidenciou grau moderadamente dependente (81,8%) para atividades instrumentais de vida diária. Haja vista os dados, observa-se que o grau de funcionalidade exige maior atenção visando à qualidade de vida no envelhecimento.

 

Biografia do Autor

Lúcia Aline Moura Reis, Enfermagem, Escola de Enfermagem Magalhães Barata, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Vice-presidente da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA).

Graduanda em Enfermagem, Escola de Enfermagem Magalhães Barata, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Vice-presidente da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA).

 

Cristal Ribeiro Mesquita, Enfermagem. Escola de Enfermagem Magalhães Barata, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia e Vigilância em Saúde, Instituto Evandro Chagas (IEC). Membro da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA) no período de 2014 a 2015.

Enfermeira graduada, Escola de Enfermagem Magalhães Barata, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia e Vigilância em Saúde, Instituto Evandro Chagas (IEC). Membro da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA) no período de 2014 a 2015.

 

Maira Cibelle da Silva Peixoto, Enfermagem, Escola de Enfermagem Magalhães Barata - Universidade do Estado do Pará (UEPA). Membro da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA) no período de 2015 a 2016.

Graduanda em Enfermagem, Escola de Enfermagem Magalhães Barata - Universidade do Estado do Pará (UEPA). Membro da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA) no período de 2015 a 2016.

 

Sarah Maria Souza Viégas, Fisioterapia. Universidade da Amazônia (UNAMA). Pós-graduanda em Terapia Intensiva pela Faculdade Inspirar. Membro da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA) no período de 2014 a 2015.

Fisioterapeuta graduada, Universidade da Amazônia (UNAMA). Pós-graduanda em Terapia Intensiva pela Faculdade Inspirar. Membro da Liga Acadêmica de Geriatria e Gerontologia do Pará (LAGGEPA) no período de 2014 a 2015.

 

Cinthia Brígida Brito de Moraes, Enfermagem. Escola de Enfermagem Magalhães Barata, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialista em Gestão em Serviços de Saúde e Administração Hospitalar, Universidade Federal do Pará (UFPA), Especialista em Controle de Infecção Hospitalar, Escola Superior da Amazônia (ESAMAZ). Mestre em Gestão dos Serviços de Saúde, Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA).

Enfermeira graduada, Escola de Enfermagem Magalhães Barata, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialista em Gestão em Serviços de Saúde e Administração Hospitalar, Universidade Federal do Pará (UFPA), Especialista em Controle de Infecção Hospitalar, Escola Superior da Amazônia (ESAMAZ). Mestre em Gestão dos Serviços de Saúde, Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA).

 

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Publicado

2017-12-30

Como Citar

Reis, L. A. M., Mesquita, C. R., Peixoto, M. C. da S., Viégas, S. M. S., & Moraes, C. B. B. de. (2017). Análise do grau de autonomia de residentes em uma Instituição de Longa Permanência. Revista Kairós-Gerontologia, 20(Especial23), 191–204. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2017v20iEspecial23p191-204