Resiliência de mulheres com Diabetes Mellitus tipo 2
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i2p95-110Palavras-chave:
Diabetes Mellitus, Resiliência Psicológica, Mulheres, Enfermagem em Saúde Comunitária.Resumo
Objetiva-se identificar como a resiliência se expressa em mulheres com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) de um município da região sudoeste da Bahia, e analisar a relação entre resiliência e características sociodemográficas e de saúde. Como métodos, o estudo transversal prospectivo desenvolvido com 50 mulheres com DM2 em 2013, utilizando-se a Escala de Resiliência de Connor-Davidson (CD-RISC) e dados sociodemográficos. Os resultados mostram um valor médio quanto ao impacto do DM2 na qualidade de vida das mulheres, semelhante ao encontrado em outros estudos que investigaram pessoas com DM, com média da Escala de resiliência (CD-RISC) de 79.48. Houve associação entre resiliência e religião, com o impacto da qualidade de vida dos pacientes com diabetes. Concluiu-se que intervenções que viabilizem a promoção da resiliência nas mulheres com DM2 podem contribuir para aumentar os resultados positivos de vida e as tornarem mais autoconfiantes em seu tratamento para o melhor controle glicêmico.Downloads
Publicado
2020-06-30
Como Citar
Silva, L. W. S. da. (2020). Resiliência de mulheres com Diabetes Mellitus tipo 2. Revista Kairós-Gerontologia, 23(2), 95–110. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i2p95-110
Edição
Seção
Artigos