Resiliencia de mujeres con Diabetes Mellitus tipo 2

Autores/as

  • Luzia Wilma Santana da Silva Enfermeira. Ph.D. em Enfermagem. Professora Pleno, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB. Docente do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade, nível mestrado acadêmico/UESB. Líder do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar de Estudos em Ciências da Saúde e Sociedade. Linha de pesquisa: Família em seu Ciclo Vital e Interdisciplinares saberes ao processo de cuidar humano. Coordenadora do Programa de Extensão e Ação Continuada Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Extensão em Cuidados à Saúde da Família em Convibilidade com Doenças Crônicas, NIEFAM.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i2p95-110

Palabras clave:

Palabras clave, Diabetes Mellitus, Resiliencia Psicológica, Mujeres, Enfermería en la Salud Comunitaria.

Resumen

Objetivos: Identificar cómo la resiliencia se expresa en mujeres con Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) de un municipio de la región suroeste de Bahía y analizar la relación entre resiliencia y características sociodemográficas y de salud. Método: estudio transversal prospectivo desarrollado con 50 mujeres con DM2 en 2013, utilizando la Escala Resiliencia de Connor-Davidson (CD-RISC) y datos sociodemográficos. Resultados: mostraron valor medio del impacto de DM2 en la calidad de vida de las mujeres semejantes al encontrado en otros estudios que investigaron personas con DM, con promedio de Escala de Resiliencia (CD-RISC) de 79.48. Hubo asociación entre resiliencia y religión e impacto de la calidad de vida de las pacientes diabéticas. Conclusión: Intervenciones que estimulen la promoción de la resiliencia en las mujeres con DM2 pueden contribuir a aumentar los resultados positivos de vida y las tornen más autoconfiantes en su tratamiento para mejorar el control glicémico.

Biografía del autor/a

Luzia Wilma Santana da Silva, Enfermeira. Ph.D. em Enfermagem. Professora Pleno, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB. Docente do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade, nível mestrado acadêmico/UESB. Líder do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar de Estudos em Ciências da Saúde e Sociedade. Linha de pesquisa: Família em seu Ciclo Vital e Interdisciplinares saberes ao processo de cuidar humano. Coordenadora do Programa de Extensão e Ação Continuada Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Extensão em Cuidados à Saúde da Família em Convibilidade com Doenças Crônicas, NIEFAM.

Enfermeira. Ph.D. em Enfermagem. Professora Pleno, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB. Docente do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnicas e Contemporaneidade, nível mestrado acadêmico/UESB. Líder do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar de Estudos em Ciências da Saúde e Sociedade. Linha de pesquisa: Família em seu Ciclo Vital e Interdisciplinares saberes ao processo de cuidar humano. Coordenadora do Programa de Extensão e Ação Continuada Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Extensão em Cuidados à Saúde da Família em Convibilidade com Doenças Crônicas, NIEFAM. 

 

Publicado

2020-06-30

Cómo citar

Silva, L. W. S. da. (2020). Resiliencia de mujeres con Diabetes Mellitus tipo 2. Revista Kairós-Gerontologia, 23(2), 95–110. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i2p95-110

Número

Sección

Artigos