Avaliação dos níveis e atividade da ADAM10 em diferentes meios biológicos

Autores

  • Rafaela Peron Fisioterapeuta. Mestre em Gerontologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Doutoranda em Fisioterapia, UFSCar, atuando nas áreas de Doenças Crônicas e Dor. São Carlos, SP, Brasil.
  • Izabela Pereira Vatanabe Bacharel em Gerontologia, Departamento de Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Mestre em Ciências Fisiológicas, PIPGCG, UFSCar. Doutoranda, Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, UFSCar. São Carlos, SP, Brasil.
  • Patricia Regina Manzine Enfermeira, Mestre em Enfermagem, UFSCar. Doutora em Ciências, concentração em Ciências Fisiológicas. Pós-Doutora em Gerontologia, UFSCar e Pós-Doutora CIBERNED-Biomedical Research Networking Center in Neurodegenerative Diseases, Universidade de Barcelona, Espanha e Universidade Federal de São Carlos. Docente UFSCar, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Gerontologia, DGero. São Carlos, SP, Brasil.
  • Marina Mantellatto Grigoli Graduanda em Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.
  • Márcia Regina Cominetti Professora Associada, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil. Coordenadora do LABEN, Laboratório de Biologia do Envelhecimento, Departamento de Gerontologia, UFSCar. Graduada em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Doutora em Ciências, concentração em Fisiologia, UFSCar. Pós-Doutora, Institute de la Santé et de la Recherche Médicale, Paris, França.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i0p83-95

Palavras-chave:

ADAM10, Biomarcador, Doença de Alzheimer.

Resumo

A doença de Alzheimer (DA) afeta milhões de pessoas no mundo e resulta de dois marcos patológicos principais, os emaranhados neurofibrilares e a placas senis. Estas últimas derivam da clivagem da proteína precursora do amiloide (APP) pela via amiloidogênica, o que é evitado pela a-secretase ADAM10. Este estudo buscou avaliar níveis e atividade da ADAM10 em diferentes meios biológicos de indivíduos com DA, comparando estes achados com os obtidos em sujeitos sem alteração cognitiva, de modo a colaborar para o reforço diagnóstico da doença.

 

Biografia do Autor

Rafaela Peron, Fisioterapeuta. Mestre em Gerontologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Doutoranda em Fisioterapia, UFSCar, atuando nas áreas de Doenças Crônicas e Dor. São Carlos, SP, Brasil.

Fisioterapeuta. Mestre em Gerontologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Doutoranda em Fisioterapia, UFSCar, atuando nas áreas de Doenças Crônicas e Dor. São Carlos, SP, Brasil.

 

Izabela Pereira Vatanabe, Bacharel em Gerontologia, Departamento de Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Mestre em Ciências Fisiológicas, PIPGCG, UFSCar. Doutoranda, Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, UFSCar. São Carlos, SP, Brasil.

Bacharel em Gerontologia, Departamento de Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Mestre em Ciências Fisiológicas, PIPGCG, UFSCar. Doutoranda, Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, UFSCar. São Carlos, SP, Brasil.

 

Patricia Regina Manzine, Enfermeira, Mestre em Enfermagem, UFSCar. Doutora em Ciências, concentração em Ciências Fisiológicas. Pós-Doutora em Gerontologia, UFSCar e Pós-Doutora CIBERNED-Biomedical Research Networking Center in Neurodegenerative Diseases, Universidade de Barcelona, Espanha e Universidade Federal de São Carlos. Docente UFSCar, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Gerontologia, DGero. São Carlos, SP, Brasil.

Enfermeira, Mestre em Enfermagem, UFSCar. Doutora em Ciências, concentração em Ciências Fisiológicas. Pós-Doutora em Gerontologia, UFSCar e Pós-Doutora CIBERNED-Biomedical Research Networking Center in Neurodegenerative Diseases, Universidade de Barcelona, Espanha e Universidade Federal de São Carlos. Docente UFSCar, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Gerontologia, DGero. São Carlos, SP, Brasil.

 

Marina Mantellatto Grigoli, Graduanda em Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.

Graduanda em Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.

 

Márcia Regina Cominetti, Professora Associada, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil. Coordenadora do LABEN, Laboratório de Biologia do Envelhecimento, Departamento de Gerontologia, UFSCar. Graduada em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Doutora em Ciências, concentração em Fisiologia, UFSCar. Pós-Doutora, Institute de la Santé et de la Recherche Médicale, Paris, França.

Professora Associada, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil. Coordenadora do LABEN, Laboratório de Biologia do Envelhecimento, Departamento de Gerontologia, UFSCar. Graduada em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Doutora em Ciências, concentração em Fisiologia, UFSCar. Pós-Doutora, Institute de la Santé et de la Recherche Médicale, Paris, França.

 

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Publicado

2020-09-30

Como Citar

Peron, R., Vatanabe, I. P., Manzine, P. R., Grigoli, M. M., & Cominetti, M. R. (2020). Avaliação dos níveis e atividade da ADAM10 em diferentes meios biológicos. Revista Kairós-Gerontologia, 23, 83–95. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i0p83-95