Velhices Indígenas: da desigualdade e da injustiça ao reconhecimento da totalidade e da alteridade na posição social: o estado da arte reparado

Autores

  • Denis Cezar Musial Universidade Estadual do Centro-Oeste http://orcid.org/0000-0001-8096-5686
  • Alessandra Colessel Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Raquel Dorigan de Matos Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Bernadete de Oliveira Escola Municipal de Saúde (CGP/SMSdeSP/SUS)

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24iEspecial31p7-27

Palavras-chave:

Velhices Indígenas; Epistemologia Epidemiológica; Totalidade

Resumo

As velhices apresentam-se como um conceito composto de complexidades e de multidimensionalidades em seu processo social. Compreende-se, porém, que essa fase não é alcançável a todos diante de atravessamentos sociais, políticos, econômicos, culturais, dentre outros que caminham juntos com a sua construção. Dessa forma, trazer reflexões sobre as percepções das velhices indígenas no campo científico, pautando nossa análise na teoria crítica do reconhecimento sustentada pelos estudos de Nancy Fraser, alinhada à dimensão dialética (materialismo histórico-dialético), é fazer uma incursão que tem como proposta metodológica o estado da arte. Como resultado desse percurso, observa-se que a velhice indígena é discutida sob um prisma epistemológico epidemiológico, sendo negada em sua totalidade.

Biografia do Autor

Denis Cezar Musial, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Assistente Social, Especialista em Gerontologia, Doutorando, Programa Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário, UNICENTRO e Professor colaborador do Departamento de Serviço Social da UNICENTRO.

 

Alessandra Colessel, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Pedagoga. Doutoranda em Desenvolvimento Comunitário, Mestra em Desenvolvimento Comunitário, Universidade Estadual do Centro Oeste, UNICENTRO; atua com vínculo temporário no CRAS Rio Bonito – Casa de Passagem Indígena, Secretaria de Assistência Social, Prefeitura Municipal de Irati, Irati, PR.  

Raquel Dorigan de Matos, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Desenvolveu Estágio Pós-Doutoral, Universidade Federal do Paraná-UFPR. Doutora em Administração, Universidade Federal do Paraná-UFPR. Atualmente é professora Adjunto C da Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Comunitário-PPGDC/UNICENTRO. Atuando principalmente nos seguintes temas: relações de poder, controle, formas de gestão, organização do trabalho.

Bernadete de Oliveira, Escola Municipal de Saúde (CGP/SMSdeSP/SUS)

Fisioterapeuta. Acupunturista. Fisiologista do Exercício. Especialista em Gerontologia (titulada pela SBGG). Doutora em Ciências Sociais/Antropologia e Mestre em Gerontologia com concentração em Gerontologia Social. Atua com equipe multiprofissional e na Fisioterapia Itinerante. Colaboradora do website Portal do Envelhecimento. Coordenadora do Curso de Gerontologia Social do Instituto Sedes Sapientiae. Docente nos Cursos de Pós-Graduação em Saúde Pública (UNASP); em Psicogerontologia (UNIP); em Fragilidades na Velhice (COGEAE/PUCSP) e nos Cursos de Educação Permanente da Escola Municipal de Saúde (CGP/SMSdeSP/SUS).

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Publicado

2022-08-11

Como Citar

Musial, D. C., Colessel, A., Dorigan de Matos, R., & de Oliveira, B. (2022). Velhices Indígenas: da desigualdade e da injustiça ao reconhecimento da totalidade e da alteridade na posição social: o estado da arte reparado. Revista Kairós-Gerontologia, 24, 7–27. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24iEspecial31p7-27