Antiguas Edades Indígenas: de la desigualdad y la injusticia al reconocimiento de la totalidad y la alteridad en la posición social: Estado del arte reparado
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24iEspecial31p7-27Palabras clave:
Velhices Indígenas; Epistemologia Epidemiológica; TotalidadeResumen
La vejez se presenta como un concepto compuesto por complejidades y multidimensionalidades en su proceso social. Sin embargo, se entiende que esta fase no es alcanzable para todos ante los cruces sociales, políticos, económicos, culturales, entre otros que van de la mano con su construcción. Así, traer reflexiones sobre las percepciones de la vejez indígena en el campo científico, basando nuestro análisis en la teoría crítica del reconocimiento sustentada en los estudios de Nancy Fraser alineados con la dimensión dialéctica (materialismo histórico-dialéctico), es hacer una incursión que tiene como una propuesta metodológica del estado del arte. Como resultado de este camino, se observa que la vejez indígena se discute bajo una perspectiva epistemológica y epidemiológica, siendo negada en su totalidad.
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