Entrenamiento de resistencia para mantener la continencia urinaria después de la terapia física en mujeres mayores: un studio-piloto

Autores/as

  • Janeisa Franck Virtuoso Fisioterapia, Universidade do Estado de Santa Catarina. Professora efetiva do Curso de Fisioterapia, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC
  • Enaiane Cristina Menezes Educação Física - Ciências do Movimento Humano, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC, Brasil.
  • Lislayne Luiza da Silva Fisioterapia, Departamento de Fisioterapia, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Educação Física e Desportos. Florianópolis, SC, Brasil.
  • Eduardo Capeletto Educação Física, Ciências do Movimento Humano, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC, Brasil.
  • Lilian Suelen de Oliveira Cunha Educação Física Especialização em Saúde Coletiva (em andamento), UFSC.
  • Giovana Zarpellon Mazo Educação Física. Professora titular da Universidade de Santa Catarina, UFSC, Pesquisadora e Docente do Curso de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano (CEFID/UDESC) e do Programa de Mestrado em Gerontologia, UFSM. Florianópolis, SC, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2016v19i4p273-291

Palabras clave:

Incontinencia urinaria, Terapia física, Musculación.

Resumen

Objetivo: analizar el entrenamiento de resistencia para el mantenimiento de los resultados con fisioterapia en mujeres mayores con incontinencia urinaria. Método: se utilizó ficha diagnóstica, Pad Test, Batería de Pruebas de Aptitud Física para Ancianos, evaluación antropométrica y evaluación del piso pélvico. Resultados: mantenimiento de la continencia, mantenimiento o mejora de los elementos Perfect, mejora de la condición física y dimensiones del cuerpo. Conclusión: el entrenamiento resistido puede minimizar la recurrencia de la incontinencia después de la rehabilitación.

 

Biografía del autor/a

Janeisa Franck Virtuoso, Fisioterapia, Universidade do Estado de Santa Catarina. Professora efetiva do Curso de Fisioterapia, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC

Doutorado e Mestrado em Ciências do Movimento Humano, Universidade do Estado de Santa Catarina. Graduada em Fisioterapia, Universidade do Estado de Santa Catarina. Professora efetiva do Curso de Fisioterapia, Universidade Federal de Santa Catarina.

 

Enaiane Cristina Menezes, Educação Física - Ciências do Movimento Humano, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC, Brasil.

Doutoranda em Ciências do Movimento Humano, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC, Brasil. Mestre em Ciências do Movimento Humano, UDESC. Bacharel em Educação Física, UDESC Florianópolis, SC, Brasil.

 

Lislayne Luiza da Silva, Fisioterapia, Departamento de Fisioterapia, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Educação Física e Desportos. Florianópolis, SC, Brasil.

Graduanda em Fisioterapia, Departamento de Fisioterapia, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Educação Física e Desportos. Florianópolis, SC, Brasil.

 

Eduardo Capeletto, Educação Física, Ciências do Movimento Humano, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC, Brasil.

Mestrando do Curso de Ciências do Movimento Humano, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC, Brasil. Graduado em Educação Física, Universidade do Oeste de Santa Catarina, UNOESC. Especialista em Fisiologia do Exercício, AVM Faculdades Integradas.

 

Lilian Suelen de Oliveira Cunha, Educação Física Especialização em Saúde Coletiva (em andamento), UFSC.

Graduada em Educação Física, UEPA, Campus XII/Santarém. Especialização em Saúde Coletiva (em andamento), UFSC. Especialista em Saúde da Família, UFSC. Aperfeiçoamento em Atividade Física para pessoas com deficiência, UFJF.  

 

Giovana Zarpellon Mazo, Educação Física. Professora titular da Universidade de Santa Catarina, UFSC, Pesquisadora e Docente do Curso de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano (CEFID/UDESC) e do Programa de Mestrado em Gerontologia, UFSM. Florianópolis, SC, Brasil.

Doutora em Ciências do Desporto, Universidade do Porto, Portugal. Mestra em Ciências do Movimento Humano, Universidade Federal de Santa Maria. Graduação em Educação Física, Universidade Federal de Santa Maria, UFSM. Professora titular da Universidade de Santa Catarina, UFSC, Pesquisadora e Docente do Curso de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano (CEFID/UDESC) e do Programa de Mestrado em Gerontologia, UFSM. Florianópolis, SC, Brasil.

 

Publicado

2016-12-30

Cómo citar

Virtuoso, J. F., Menezes, E. C., Silva, L. L. da, Capeletto, E., Cunha, L. S. de O., & Mazo, G. Z. (2016). Entrenamiento de resistencia para mantener la continencia urinaria después de la terapia física en mujeres mayores: un studio-piloto. Revista Kairós-Gerontologia, 19(4), 273–291. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2016v19i4p273-291

Número

Sección

Artigos