Traducción Transcultural y Adaptación del Cuestionario de Dolor de la enfermedad de King´s Parkinson al Portugués Brasileño

Autores/as

  • Ana Carolina Sartori Enfermeira. Graduada, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Enfermeira Especialista em Envelhecimento, Universidade Federal de São Paulo; e Mestranda em Ciências, UNIFESP.
  • Fânia Cristina dos Santos Médica. Professora Doutora da Disciplina de Geriatria e Gerontologia da Universidade Federal de São Paulo. Chefe do Serviço de Dor e Doenças Osteoarticulares.
  • Juliana de Lima Lopes Enfermeira, Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo. Professora Adjunta da Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo.
  • Carolina Candeias da Silva Médica, Mestre em Neurologia e Neurociência, Universidade Federal de São Paulo.
  • Ana Lucia de Moraes Horta Enfermeira. Doutora, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora Associada da Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo.
  • Meiry Fernanda Pinto Okuno Enfermeira. Pós-Doutora, Escola Paulista de Enfermagem. Professora Adjunta da Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24i1p275-289

Palabras clave:

Enfermedad de Parkinson, Traducción, Dolor, Enfermería, Servicios de salud.

Resumen

El objetivo fue traducir y adaptar culturalmente el Cuestionario de Dolor de la Enfermedad de Parkinson de King al portugués brasileño en cinco fases: (1) traducción del instrumento original al portugués; (2) se buscó la equivalencia en relación al instrumento original, en contenido, cultural, semántico y conceptual; (3) se realizó una retrotraducción, del portugués al inglés; (4) las versiones, originales y retrotraducidas, fueron comparadas por un Comité de Expertos; (5) Prueba previa con 30 pacientes. Se necesitan estudios para probar la validez y confiabilidad de la escala en Brasil.

 

 

Biografía del autor/a

Ana Carolina Sartori, Enfermeira. Graduada, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Enfermeira Especialista em Envelhecimento, Universidade Federal de São Paulo; e Mestranda em Ciências, UNIFESP.

Enfermeira. Graduada, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Enfermeira Especialista em Envelhecimento, Universidade Federal de São Paulo; e Mestranda em Ciências, UNIFESP.

 

Fânia Cristina dos Santos, Médica. Professora Doutora da Disciplina de Geriatria e Gerontologia da Universidade Federal de São Paulo. Chefe do Serviço de Dor e Doenças Osteoarticulares.

Médica. Professora Doutora da Disciplina de Geriatria e Gerontologia da Universidade Federal de São Paulo. Chefe do 

Juliana de Lima Lopes, Enfermeira, Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo. Professora Adjunta da Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo.

Enfermeira, Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo. Professora Adjunta da Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo.

 

Carolina Candeias da Silva, Médica, Mestre em Neurologia e Neurociência, Universidade Federal de São Paulo.

Médica, Mestre em Neurologia e Neurociência, Universidade Federal de São Paulo.

 

Ana Lucia de Moraes Horta, Enfermeira. Doutora, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora Associada da Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo.

Enfermeira. Doutora, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora Associada da Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo.

 

Meiry Fernanda Pinto Okuno, Enfermeira. Pós-Doutora, Escola Paulista de Enfermagem. Professora Adjunta da Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo.

Enfermeira. Pós-Doutora, Escola Paulista de Enfermagem. Professora Adjunta da Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo.

 

Citas

Beaton, D., Bombardier, C., Guillemin, F., & Ferraz, M. B. (2007). Recommendations for the Cross-Cultural Adaptation of the DASH & QuickDASH Outcome Measures. Institute for Work & Health. Recuperado de: http://dash.iwh.on.ca/system/files/X-CulturalAdaptation-2007.pdf.

Chaudhuri, K. R., Rascol, O., Pal, S., Martino, D., Carrol, C., Paviour, D., . . . Rizos, A. (2015). King's Parkinson's disease pain scale, the first scale for pain in PD: An international validation. Movement disorders: official journal of the Movement Disorder Society, 30(12), 1623-1631. Recuperado de: DOI: 10.1002/mds.26270.

da Fonseca, J. S., & Martins, G. d. (1996). Curso de Estatística. (6a ed.). São Paulo, SP: Atlas.

de Araujo, L. C., & Romero, B. (2015). Pain: Evaluation of the fifth vital sign. A theoretical reflection. Rev Dor São Paulo, 16(4), 291-264. Recuperado de: https://doi.org/10.5935/1806-0013.20150060.

Dorsey, E. R., Sherer, T., Okun, M. S., & Bloen, B. R. (2018). The Emerging Evidence of the Parkinson Pandemic. J. Parkinsons Dis., 8(s1), S3-S8. Recuperado de: DOI: 10.3233/JPD-181474.

Engels, G., McCoy, B., Vlaar, A., Theeuwes, J., Weinstein, H., Scherder, E., & Douw, L. (2018). Clinical pain and functional network topology in Parkinson's disease: a resting-state fMRI study. J Neural Transm, 125(10), 1449-1459. Recuperado de: DOI: https://doi.org/10.1007/s00702-018-1916-y.

Kutlutürkan, S., & Urvaylıoğlu, A. E. (2019). Evaluation of Pain as A Fifth Vital Sign: Nurses' Opinions and Beliefs. Asia Pac J Oncol Nurs, 7(1), 88-94. Recuperado de: DOI: 10.4103/apjon.apjon_39_19.

Levy, N., Sturgess, J., & Mills, P. (2018). “Pain as the fifth vital sign” and dependence on the “numerical pain scale” is being abandoned in the US: Why? Br J Anaesth, 120(3), 435-438. Recuperado de: DOI: 10.1016/j.bja.2017.11.098.

Lin, C. H., Chaudhuri, K. R., Fan, J. Y., Ko, C. I., Rizos, A., & Chang, C. W. (2017). Depression and Catechol-O-methyltransferase (COMT) genetic variants are associated with pain in Parkinson's disease. Sci Rep, 7(1), 6306. Recuperado de: DOI: 10.1038 / s41598-017-06782-z.

Matthiensen, A. (2011). Uso do Coeficiente Alfa de Cronbach em Avaliações por Questionários. Infoteca-e - Repositório de Informação Tecnológica da Embrapa. Recuperado de: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/936813/1/ DOC482011ID112.pdf.

Mor, D. E., & Ischiropoulos, H. (2018). The Convergence of Dopamine and alpha-Synuclein: Implications for Parkinson's Disease. J Exp Neurosci, 12. Recuperado de: DOI: 10.1177 / 1179069518761360.

Postuma, R. B., Berg, D., & Stern, M. (2015). MDS clinical diagnostic criteria for Parkinson’s disease. Mov Disord, 30 (12), 1591-1601. Recuperado de: DOI: 10.1002 / mds.26424.

Qureshi, A. R., Rana, A. Q., Malik, S. H., Rizvi, S. H., Akhter, S., Vannabouathong, C., . . . Rana, R. (2018). Comprehensive Examination of Therapies for Pain in Parkinson's Disease: A Systematic Review and Meta-Analysis. Neuroepidemiology, 51(3-4), 190-206. Recuperado de: DOI: 10.1159 / 000492221.

Teixeira, P. C., Hearst, N., Matsudo, S. M., Cordás, T. A., & Conti, M. (2011). Adaptação Transcultural: Tradução e validação de conteúdo da versão brasileira do Commitment Exercise Scale. Rev. Psiquiatr. Clín., 38(1), 24-28. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S0101-60832011000100006.

Tysnes, O. B., & Storstein, A. (2017). Epidemiology of Parkinson's disease. Viena: J. Neural Transm.

Ucuzal, M., & Dogan, R. (2015). Emergency nurses' knowledge, attitude and clinical decision-making skills about pain. Int Emerg Nurs, 23(2), 75-80. Recuperado de: DOI: 10.1016 / j.ienj.2014.11.006.

Yu, S. W., Lin, S. H., Tsai, C. C., Chaudhuri, K. R., Huang, Y. C., Che, Y. S., . . . Wang, J. J. (2019). Acupuncture Effect and Mechanism for Treating Pain in Patients With Parkinson's Disease. Front Neurol, 10, 1114. Recuperado de: DOI: 10.3389 / fneur.2019.01114.

Publicado

2020-03-30

Cómo citar

Sartori, A. C., Santos, F. C. dos, Lopes, J. de L., Silva, C. C. da, Horta, A. L. de M., & Okuno, M. F. P. (2020). Traducción Transcultural y Adaptación del Cuestionario de Dolor de la enfermedad de King´s Parkinson al Portugués Brasileño. Revista Kairós-Gerontologia, 24(1), 275–289. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24i1p275-289

Número

Sección

Artigos