Velocidad de la marcha y fuerza del agarre: indicadores de las condiciones físicas de las personas mayores sometidas a la evaluación para habilitación vehicular

Autores/as

  • Gabriéli Secatto Davebida Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)
  • João Pedro Alves dos Santos
  • Charles Guse de Godoy Rocha
  • Maria Angélica Binotto Universidade Estadual do Centro-Oeste

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24iEspecial31p201-221

Palabras clave:

Envejecimiento, Velocidad al Caminar, Fuerza de la Mano, Examen de Aptitud para la Conducción de Vehículos

Resumen

El aumento de la población adulta mayor genera en consecuencia un aumento de las personas mayores que conducen, por lo que existe una preocupación por las condiciones físicas del conductor adulto mayor, dados los posibles riesgos en el tránsito. El presente estudio tuvo como objetivo identificar la velocidad de la marcha (VM) y la fuerza de agarre (FA) en los adultos mayores que se sometieron a evaluación para el paso del vehículo. Se trata de un estudio descriptivo transversal. Participaron del estudio 63 personas mayores (≥60 años) que se sometieron a los exámenes de renovación de la Licencia Nacional de Conducir, en una clínica de tránsito. Los adultos mayores tenían entre 60 y 85 años (media 67,95 ± 6,23 años) y la mayoría de los hombres 82,5% (n = 52). Los resultados mostraron valores medios de VM de 1,11 ± 0,26 m / (metros por segundo). Para los adultos mayores considerados aptos con restricción para habilitación vehicular, la VM promedio fue de 1.07 ± 0.29 m / s, para los aptos 1.16 ± 0.21 m / sy para los no aptos temporalmente 1.26 m / s. Para el FA, los valores medios para la mano derecha fueron 38,60 ± 4,55 kgf y la mano izquierda 36,24 ± 5,342 kgf. Para los adultos mayores categorizados como aptos con restricción, la media de FA de la mano derecha fue 38,96 ± 4,6 kgf y la mano izquierda fue 37,29 ± 4,6 kgf, para los adultos mayores aptos este promedio para la mano derecha fue 38,63 ± 4,3 kgf y la mano izquierda 35,82 ± 5,5 kgf. La fuerza de la mano y la velocidad de la marcha como marcadores de salud pueden ser consideradas importantes indicadores de la condición física del conductor de edad avanzada como variables de detección y monitoreo.

Biografía del autor/a

Gabriéli Secatto Davebida, Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)

Acadêmica do Curso de Licenciatura em Educação Física. Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Irati, Paraná.

João Pedro Alves dos Santos

Acadêmico do Curso de Licenciatura em Educação Física. Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Irati, Paraná.

Charles Guse de Godoy Rocha

Mestrando do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário. Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Irati, Paraná.

Maria Angélica Binotto, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Docente do Departamento de Educação Física e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário. Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO, Irati, Paraná.

ORCID iD: http://orcid.org/0000-0002-9185-6634

Citas

Almeida, M. H. M., Caromano, F. A., Ribeiro, S. S., & Batista, M. P. P. (2016). Programa de orientação com ênfase em práticas de autocuidado para motoristas idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 19(2), 303–311. Recuperado em 25 fevereiro, 2021, de: https://doi.org/10.1590/1809-98232016019.140192.

Alonso, A. C., Peterson, M. D., Busse, A. L., Jacob-Filho, W., Borges, M. T. A., Serra, M. M., Luna, N. M. S., Marchetti, P. H., & Greve, J. M. D. A. (2016). Muscle strength, postural balance, and cognition are associated with braking time during driving in older adults. Experimental Gerontology, 85, 13-17. Recuperado em 25 fevereiro, 2021, de: https://doi.org/10.1016/j.exger.2016.09.006.

Associação Nacional do Detrans. (2015). Associação dos Detrans divulga perfil dos motoristas brasileiros. Recuperado em 25 fevereiro, 2021, de: http://www.and.org.br/associacao-dos-detrans-divulga-perfil-dos-motoristas-brasileiros/.

Binotto, M. A. (2017). Habilitação Veicular em Idosos e a Relação entre Fragilidade Física e Velocidade da Marcha. Tese de doutorado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil.

Bonin-Guillaume, S. (2010). Elderly drivers: Assessing performance or predicting driving safety? Eur Geriatr Med, 1(2), 93-94. Recuperado em 25 fevereiro, 2021, de: https://doi.org/10.1016/j.eurger.2010.03.001.

Brasil. (1998). Código de Trânsito Brasileiro: instituído pela Lei n.º 9.602, de 21 de janeiro de 1998. Recuperado em 20 fevereiro, 2021, de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9602.htm#art2.

Brasil. (2012). Conselho Nacional de Saúde. Resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, DF: Diário Oficial da União. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html.

Centers for Disease Control and Prevention (2013). The State of Aging and Health in America 2013. Atlanta, GA: Centers for Disease Control and Prevention, US Dept of Health and Human Services.

Conselho Nacional de Trânsito, CONTRAN. Resolução n.º 425, de 27 de novembro de 2012. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=247963.

Conselho Nacional de Trânsito, CONTRAN. Resolução n.º 466, de 12 de dezembro de 2012. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html.

Camarano, A. A. (2014). Perspectivas de crescimento da população brasileira e algumas implicações. In: Novo regime demográfico: uma nova relação entre população e desenvolvimento?, 178-201.

Cruz-Jentoft, A. J., Baeyens, J. P., Bauer, J. M., Boirie, Y., Cederholm, T., Landi, F., Martin, F. C., Michel, J. P., Rolland, Y., Schneider, S. M., Topinková, E., Vandewoude, M., Zamboni, M., & European Working Group on Sarcopenia in Older People. (2010). Sarcopenia: European consensus on definition and diagnosis: Report of the European Working Group on Sarcopenia in Older People. Age and ageing. 39(4), 412–423. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.1093/ageing/afq034.

Federação Nacional das Associações de Detran. (2013). Segurança no trânsito para a terceira idade. Recuperado em 20 fevereiro, 2021, de: http://fenasdetran.com/noticia/seguranca-no-transito-para-a-terceira-idade.

Fried, L. P., Tangen, C. M., Walston, J., Newman, A. B., Hirsch, C., Gottdiener, J., Seeman, T., Tracy, R., Kop, W. J., Burke, G., McBurnie, M. A., & Cardiovascular Health Study Collaborative Research Group (2001). Frailty in older adults: evidence for a phenotype. The journals of gerontology. Series A. Biological sciences and medical sciences, 56(3), M146–M156. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.1093/gerona/56.3.m146.

Fritz, S., & Lusardi, M. (2009). White paper: “walking speed: The sixth vital sign.” Journal of Geriatric Physical Therapy, 32(2), 2–5. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.1519/00139143-200932020-00002.

Gameiro, K. D. S. D. (2019). Habilidades Funcionais Relacionadas à Condução Veicular por Idosos: uma Revisão Rápida da Literatura. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade de Brasília. Faculdade de Ceilândia, Brasília, DF, Brasil.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. (2016). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. In: IBGE. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98887.pdf.

Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, IPARDES. (2018). Projeção da população dos municípios do Paraná para o período 2018 a 2040. Governo do Estado do Paraná, 1–15.

Karthaus, M., & Falkenstein, M. (2016). Functional changes and driving performance in older drivers: Assessment and interventions. Geriatrics (Switzerland), 1(2), 1–18. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.3390/geriatrics1020012.

Lacherez, P., Wood, J. M., Anstey, K. J., & Lord, S. R. (2014). Sensorimotor and postural control factors associated with driving safety in a community-dwelling older driver population. Journals of Gerontology - Series A Biological Sciences and Medical Sciences, 69 A(2), 240–244. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.1093/gerona/glt173.

Lang, P. O., Michel, J. P., & Zekry, D. (2009). Frailty syndrome: A transitional state in a dynamic process. Gerontology, 55(5), 539–549. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.1159/000211949.

Lenardt, M. H., Cechinel, C., Binotto, M. A., Carneiro, N. H. K., & Lourenço, T. M. (2016). Relação entre fragilidade física e fatores sociodemográficos e clínicos dos idosos que realizam teste para habilitação veicular. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 20(4). Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160097.

Li, G., Eby, D. W., Santos, R., Mielenz, T. J., Molnar, L. J., Strogatz, D., Betz, M. E., DiGuiseppi, C., Ryan, L. H., Jones, V., Pitts, S. I., Hill, L. L., DiMaggio, C. J., LeBlanc, D., Andrews, H. F., Bogard, S., Chihuri, S., Engler, A. M., Feng, M., & Zakrajsek, J. (2017). Longitudinal Research on Aging Drivers (LongROAD): study design and methods. Injury Epidemiology, 4(1), 16. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.1186/s40621-017-0121-z.

Lourenço, T. M. (2018). Força de preensão manual marcador de fragilidade física em idosos submetidos ao exame de aptidão para habilitação veicular. Tese de doutorado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil.

Martínez, R. S., Quiles, J. M. O., & Marín, A. R. (2015). Repercusión del envejecimiento sobre la conducción: declive y estrategias compensatorias. Revista Española de Geriatría y Gerontología, 50(3), 116–121. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5373215.

Naredo Turrado, J., Orriols, L., Contrand, B., Zins, M., Salmi, L., Lafont, S.& Lagarde, E. (2021). Chronic medical conditions and their association with crash risk and changes in driving habits: a prospective study of the GAZEL cohort. Injury Prevention 27, 17-23. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.1136/injuryprev-2019-043460.

Payyanadan, R. P., Sanchez, F. A., & Lee, J. D. (2016). Assessing route choice to mitigate older driver risk. IEEE Transactions on Intelligent Transportation Systems, 18(3), 527–536. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://trid.trb.org/view/1458461.

Perera, S., Patel, K. V., Rosano, C., Rubin, S. M., Satterfield, S., Harris, T., Ensrud, K., Orwoll, E., Lee, C. G., Chandler, J. M., Newman, A. B., Cauley, J. A., Guralnik, J. M., Ferrucci, L., & Studenski, S. A. (2016). Gait Speed Predicts Incident Disability: A Pooled Analysis. Journals of Gerontology - Series A Biological Sciences and Medical Sciences, 71(1), 63–71. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.1093/gerona/glv126.

Phillips, C. B., Sprague, B. N., Freed, S. A., & Ross, L. A. (2016). Longitudinal associations between changes in physical function and driving mobility behaviors of older adults. Transportation research record, 2584(1), 70-76. Recuperado em 08 março, 2020, de: DOI: 10.3141/2584-09.

Resnick, B. (2016). Optimizing driving safety: It is a team sport. Geriatric nursing (New York, N.Y.), 37(4), 257–259. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.1016/j.gerinurse.2016.06.002.

Rudisill, T. M., Zhu, M., Kelley, G. A., Pilkerton, C., & Rudisill, B. R. (2016). Medication use and the risk of motor vehicle collisions among licensed drivers: a systematic review. Accident Analysis & Prevention, 96, 255-270. Recuperado em 08 março, 2020, de: DOI: 10.1016/j.aap.2016.08.001.

Satariano, W. A., Guralnik, J. M., Jackson, R. J., Marottoli, R. A., Phelan, E. A., & Prohaska, T. R. (2012). Mobility and aging: new directions for public health action. American Journal of Public Health, 102(8), 1508–1515. Recuperado em 08 março, 2020, de: DOI: 10.2105/AJPH.2011.300631.

Shimada, H., Tsutsumimoto, K., Lee, S., Doi, T., Makizako, H., Lee, S., Harada, K., Hotta, R., Bae, S., Nakakubo, S., Uemura, K., Park, H., & Suzuki, T. (2016). Driving continuity in cognitively impaired older drivers. Geriatrics & gerontology international, 16(4), 508–514. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.1111/ggi.12504.

Studenski, S. A., Peters, K. W., Alley, D. E., Cawthon, P. M., McLean, R. R., Harris, T. B., Ferrucci, L., Guralnik, J. M., Fragala, M. S., Kenny, A. M., Kiel, D. P., Kritchevsky, S. B., Shardell, M. D., Dam, T. T. L., & Vassileva, M. T. (2014). The FNIH sarcopenia project: Rationale, study description, conference recommendations, and final estimates. Journals of Gerontology - Series A Biological Sciences and Medical Sciences, 69A(5), 547–558. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.1093/gerona/glu010.

Tseng, L. A., Delmonico, M. J., Visser, M., Boudreau, R. M., Goodpaster, B. H., Schwartz, A. V., Simonsick, E. M., Satterfield, S., Harris, T., & Newman, A. B. (2014). Body composition explains sex differential in physical performance among older adults. J Gerontol A Biol Sci Med Sci., 69(1), 93-100. Recuperado em 08 março, 2020, de: doi: 10.1093/gerona/glt027.

Thomas, J. K., Nelson, J. K., & Silverman, S. J. (2012). Métodos de Pesquisa em Atividade Física. Artmed (6ª ed.). (478p.).

Vichitvanichphong, S., Talaei-Khoei, A., Kerr, D., Ghapanchi, A. H., & Scott-Parker, B. (2016). Good old gamers, good drivers: Results from a correlational experiment among older drivers. Australasian Journal of Information Systems, 20, 1–21. Recuperado em 08 março, 2020, de: https://doi.org/10.3127/ajis.v20i0.1110.

Publicado

2022-08-30

Cómo citar

Secatto Davebida, G. ., Alves dos Santos, J. P., Guse de Godoy Rocha, C. ., & Binotto, M. A. (2022). Velocidad de la marcha y fuerza del agarre: indicadores de las condiciones físicas de las personas mayores sometidas a la evaluación para habilitación vehicular. Revista Kairós-Gerontologia, 24, 201–221. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2021v24iEspecial31p201-221