Apoyo social de jóvenes a personas mayores: una lectura bioecológica
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-901X.2022v25i1p115-135Palabras clave:
Idosos; Jovens; Relações familiares.Resumen
El estudio tuvo como objetivo analizar la percepción de las personas mayores con relación al apoyo social que pueden recibir de jóvenes de una misma familia, con base en la Teoría Bioecológica del Desarrollo Humano. Participaron nueve personas, de ambos sexos, con edades comprendidas entre 60 y 74 años. Los datos se recolectaron mediante un cuestionario sociodemográfico y un cuestionario de apoyo social. Los resultados reflejan la fragilidad de la red de apoyo, ya que, aun con otros jóvenes en la familia, entienden que solo pueden contar con uno.
Citas
Almeida, T. (2011). Modelo bioecológico do desenvolvimento de Bronfenbrenner. Apresentação Slideshare/Scribd. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://pt.slideshare.net/Thiagodealmeida/modelo-bioecologico-do-desenvolvimento-de-bronfenbrenner-7898817.
Amparo, D. M., Galvão, A. C. T., Alves, P. B., Brasil, K. T., & Koller, S. H. (2008). Adolescentes e jovens em situação de risco psicossocial: redes de apoio social e fatores pessoais de proteção. Estudos de Psicologia, 13(2), 165-174. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://www.scielo.br/j/epsic/a/gsdKxqMDzFXQDjr5TVSvqbp/?format=pdf&lang=pt.
Benetti, I. C., Vieira, M. L., Crepaldi, M. A., & Schneider, D. R. (2013). Fundamentos da Teoria Bioecológica de Urie Bronfenbrenner. Pensando Psicologia, 9(16), 89-99. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010279722009000100012.
Brito, R. C., & Koller, S. H. (1999). Redes de apoio social e afetivo e desenvolvimento. In: Carvalho, A. M. (Org.). O mundo social da criança: natureza e cultura em ação, (pp.115-130). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Bronfenbrenner, U. (1986). Ecologia da família como um contexto para o desenvolvimento humano: pesquisa, perspectivas. Developmental Psychology, 22, 723-742. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://doi.org/10.1037/0012-1649.22.6.723.
Bronfenbrenner, U. (1996). A Ecologia do Desenvolvimento Humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Bronfenbrenner, U. (2004). Making human beings human: Bioecological perspectives on human development. Thousand Oaks, CA: Sage Publications. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://eric.ed.gov/?id=ED500312.
Bronfenbrenner, U. (2005). The bioecological theory of human development. In: Bronfenbrenner, U. Making human beings human: Bioecological perspectives on human development. Thousand Oaks, CA: Sage Publications. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://psycnet.apa.org/record/2004-22011-000.
Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômico, DIEESE. (2020). Quem são os idosos brasileiros. Boletim Especial, 4(1). Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://www.dieese.org.br/boletimespecial/2020/boletimEspecial01.pdf.
Dias, T. L., & Leite, L. L. G. (2014). Rede de apoio social e afetivo e estratégias de enfrentamento na doença falciforme: um olhar sobre a pessoa e a família. Psicologia em Revista, 20(2), 353-373. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S167711682014000200010.
Estatuto do Idoso (2003). Lei n.º 10.741 de 1º de outubro de 2003. Brasília, DF: Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, Subsecretaria de Edições Técnicas. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70326/672768.pdf?sequence=2.
Griep, R. H., Chor, D., Faerstein, E., Werneck, G. L., & Lopes, C. S. (2005). Validade de constructo de escala de apoio social do Medical Outcomes Study adaptada para o português no Estudo Pró-Saúde. Cadernos de Saúde Pública, 21(3), 703-714. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://www.scielo.br/j/csp/a/pQqjrzXMjL7ptDFf86mVgMQ/?lang=pt.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. (2019). Idosos indicam caminhos para uma melhor idade. Recuperado de https://censo2021.ibge.gov.br/2012-agencia-de-noticias/noticias/24036-idosos-indicam-caminhos-para-uma-melhoridade.html.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. (2020). Com envelhecimento, cresce número de familiares que cuidam de idosos no país. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://censo2021.ibge.gov.br/2012-agencia-de-noticias/noticias/27878-com-envelhecimento-cresce-numero-de-familiares-que-cuidam-de-idosos-no-pais.html.
Juliano, M. C. C., & Yunes, M. A. M. (2014). Reflexões sobre rede de apoio social como mecanismo de proteção e promoção de resiliência. Ambiente & Sociedade, 17(3), 135-154. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://www.scielo.br/j/asoc/a/BxDVLkfcGQLGXVwnHp63HMH/?lang=pt&format=pdf.
Karnell, L. H., Funk, G. F., Christensen, A. J., Rosenthal, E. L., & Magnuson, J. S. (2006). Sintomas depressivos pós-tratamento persistente em pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Head & Neck, 28(5), 453-461. DOI: 10.1002 hed.20370.
Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/hed.20370.
McGoldrick, M. (2007). As mulheres e o ciclo de vida familiar. In: Carter, B., & M., McGoldrick et al. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar (pp. 30-64). (2a ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.
Morais, A. N., Raffaelli, M., & Koller, S. H. (2012). Adolescentes em situação de vulnerabilidade social e o continuum risco-proteção. Avances en Psicología Latinoamericana, 30(1), 118-136. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: http://www.scielo.org.co/scielo.php?pid=S179447242012000100010&script=sci_abstract&tlng=pt.
Neri, A. L. (2013). Fragilidade e Qualidade de Vida na velhice. Coleção Velhice e Sociedade. Campinas, SP: Alínea.
Papalia, D. E., & Feldman, R. D. (2013). Desenvolvimento humano (recurso eletrônico). (12a
ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.
Pinto, J. L. G., Garcia, A. C. O., Bocchi, S. C. M., & Carvalhaes, M. A. B. L. (2006). Características do apoio social oferecido a idosos de área rural assistida pelo PSF. Ciência e Saúde Coletiva, 11(3), 753-764. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://www.scielo.br/j/csc/a/hrjqT7dJBB95zrghY796Khk/?lang=pt.
Polleto, M., & Koller, S. H. (2008). Contextos ecológicos: promotores de resiliência, fatores de risco e de proteção. Estudos de Psicologia, 25(3), 405-416. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://www.scielo.br/j/estpsi/a/DycNK6BKd8jJmr5rmJk8P9D/abstract/?lang=pt&format=html.
Polonia, A. C., Dessen, M. A., & Silva, N. L. P. (2008). O modelo bioecológico de Bronfenbrenner: contribuições para o desenvolvimento humano. In: Dessen, M. A., & Costa Junior, A. L. (Orgs). A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras (pp. 71-89). Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Rocha, R. Z., Galeli, P. R., & De Antoni, C. (2019). Rede de apoio social e afetiva de mulheres que vivenciaram violência conjugal. Contextos Clínicos, 12(1). DOI: 10.4013/ctc.2019.121.06. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-34822019000100007.
Santana, J. J. R. A., Zanin, C. R., & Maniglia, J. V. (2008). Pacientes com câncer: enfrentamento, rede social e apoio social. Paidéia, 18(40), 371-384. Recuperado em 30 agosto, 2021, de:
https://www.scielo.br/j/paideia/a/xpY5WpRPHYCBbWVPQyZYPVf/?format=pdf&lang=pt.
Santos, P. A., Heidemann, I. T. S.B., Marçal, C. C. B., & Arakawa-Belaunde, A. M. (2019). A percepção do idoso sobre a comunicação no processo de envelhecimento. Audiology Communication Research, 24, 2058. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://doi.org/10.1590/2317-6431-2018-2058.
Seibel, B. L., Falceto, O. G., Hollist, C. S., Springer, P., Fernandes, C. L. C., & Koller, S. H. (2017). Rede de Apoio Social e Funcionamento Familiar: estudo longitudinal sobre famílias em vulnerabilidade social. Pensando Famílias, 21(1), 120-136. Recuperado em 30 agosto, 2021, de:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2017000100010.
Sherbourne, C.D., & Stewart, A. L. (1991). A pesquisa de suporte social. (MOS). Ciências Sociais e Medicina, 32(6), 705-714. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/027795369190150B?via%3Dihub.
Silva, C. F. S. (2019). Relacionamento intergeracional entre idosos e adultos jovens da mesma família: caracterização e repercussões. Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica. Universidade Católica de Pernambuco. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: http://tede2.unicap.br:8080/handle/tede/1103.
Silva, G. V., Moraes, D. E. B., Konstantyner, T., & Leite, H. P. (2020). Apoio social e qualidade de vida de famílias de crianças com cardiopatia congênita. Ciência e saúde coletiva, 25(8). Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://www.scielo.br/j/csc/a/qCTY3zCpyw5rpvf6vG5RJcx/?lang=pt.
Yunes, M. A. M. (2003). Psicologia positiva e resiliência: O foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo, 8 (número especial), 75-84. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://www.scielo.br/j/pe/a/8NB6nkqmK49dWHJYbqXLFDB/?format=pdf&lang=pt.
Yunes, M. A. M., Garcia, N. M., & Albuquerque, B. M. (2007). Monoparentalidade, pobreza e resiliência: entre as crenças dos profissionais e as possibilidades da convivência familiar. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20(3), 444-453. Recuperado em 30 agosto, 2021, de: https://www.scielo.br/j/prc/a/TWdGnxnk7zPDWp3pKxhhHkq/abstract/?lang=pt.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Kairós-Gerontologia
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Kairós Gerontologia es detentora de los derechos autorales de todos los artículos publicados por ella. La reproducción total de los artículos de ésta revista en otras publicaciones, o para cualquier otro fin, por cualquier medio requiere autorización por escrito del editor de este periódico. Reproducciones parciales de artículos (resúmenes, abstrac, más de 500 palabras de texto, tablas, figuras y otras ilustraciones) deberán tener permiso por escrito del editor y de los autores.