La dualidad en la experiencia del cuidado: hombres cuidadores de familiares ancianos y sus narrativas
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-901X.2022v25i1p151-167Palabras clave:
Hombres, Cuidador familiar, Personas mayoresResumen
RESUMEN: Este estudio tuvo como objetivo comprender la percepción de los cuidadores masculinos informales de familiares mayores sobre el rol de cuidador. También analizó los posibles obstáculos provenientes de sus actividades diárias. Métodos: Investigación cualitativa mediante el método de estudio de caso, con aplicación de entrevistas semiestructuradas a cuidadores informales de ancianos, asistidos por la Clínica de Cuidadores de la Disciplina de Geriatría y Gerontología. Resultados: Con base en las narrativas de los cuidadores entrevistados, los resultados muestran la dualidad de la experiencia del cuidado con el familiar anciano, existen, por un lado, aquellos que señalan sentimientos de gratitud y reciprocidad, sin embargo, también existen aquellos que apuntan la sobrecarga y aislamiento social como resultado del cuidado diario. Entre los discursos, también se observa la importancia del apoyo institucional al cuidador como una forma de mantener la propia salud.
Citas
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.
Barreto, M. S., Carreira, L., & Marcon, S. S. (2015). Envelhecimento populacional e doenças crônicas: Reflexões sobre os desafios para o Sistema de Saúde Pública. Revista Kairós-Gerontologia, 18(1), 325-339. ISSN 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo, SP, Brasil: FACHS/NEPE/PUC-SP. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: file:///C:/Users/Dados/Downloads/26092-Texto%20do%20artigo-68118-1-10-20151221.pdf.
Bicalho, C. S., Lacerda, M. R., & Catafesta, F. (2008). Refletindo sobre quem é o cuidador familiar. Revista Cogitare Enfermagem, [S.l.], 13(1). ISSN 2176-9133. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/11972/8443.
Brasil. (2008). Cuidar melhor e evitar a violência: Manual do Cuidador da Pessoa Idosa. Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Subsecretaria de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil. (2006). Portaria n.º 2.528, de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idoso. Ministério da Saúde, DF, 10 dez. 2006. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/ 2006/prt2528_19_10_2006.html.
Gonçalves, L. H. T., Meira, E. C., & Xavier, J. de O. (2008). Relatos orais de cuidadores de idosos doentes e fragilizados acerca dos fatores de risco para violência intrafamiliar. Revista Ciência, Cuidado e Saúde, 6(2), 171-180. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v6i2.4148.
Gonçalves, L. H. T., Alvarez, A. M., Sena, E. L. D. S., Santana, L. W. D. S., & Vicente, F. R. (2006). Perfil da família cuidadora de idoso doente/fragilizado do contexto sociocultural de Florianópolis, SC. In: Texto & Contexto-Enfermagem, 15, 570-577. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: https://doi.org/10.1590/S0104-07072006000400004.
Guerra, E. L. de A. (2014). Manual de Pesquisa Qualitativa. Anima Educação. Belo Horizonte, MG. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: https://docente.ifsc.edu.br/luciane.oliveira/MaterialDidatico/P%C3%B3s%20Gest%C3%A3o%20Escolar/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20e%20Pol%C3%ADticas%20P%C3 %BAblicas/Manual%20de%20Pesquisa%20Qualitativa.pdf.
IBGE. (2017). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Lemos, N. de F. D. (2012). Idosos cuidando de idosos: situações e contradições do cuidar. São Paulo, SP: Tese de doutorado, Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva.
Lemos, N. de F. D. (2018). Idosos cuidadores: uma realidade não desvelada. [Artigo 1, páginas de 8 a 25]. In: Mais 60 - Estudos sobre Envelhecimento, SESC, 29(72), dezembro de 2018.
Lopes, S. R. de A., & Massinelli, C. de J. (2013). Perfil e nível de resiliência dos cuidadores informais de idosos com Alzheimer. In: Aletheia, 40, 134-145. (Versão impressa: ISSN 1413-0394). Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942013000100012.
Melo, G. (2009). A experiência vivida de homens (cônjuges) que cuidam de mulheres com demência. In: Rev. Bras. Geriatria Gerontologia, 12(3), 319-330. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2009.00002.
Minayo, M. C. de S. (2006). O desafio do conhecimento. Pesquisa Qualitativa em Saúde. (9a ed.). São Paulo, SP: Hucitec.
Moherdaui, J. H., Fernandes, C. L. C., & Soares, K. G. (2019). O que leva homens a se tornar cuidadores informais: um estudo qualitativo. In: Rev Bras Med Fam Comunidade, 14(41), 1907. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: https://doi.org/10.5712/rbmfc14(41)1907.
Moreira, M. L., Bucher-Maluschke, Julia, S. N. F., Silva, J. C., & Falcão, D. V. da S. (2018). Cuidadores informais de familiares com Alzheimer: vivências e significados em homens. In: Contextos Clínicos, Unisinos, 11(3), 373-385. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: https://dx.doi.org/10.4013/ctc.2018.113.08.
Pedreira, L. C., & Oliveira, A. M. S. (2012). Cuidadores de idosos dependentes no domicílio: mudanças nas relações familiares. In: Rev. Bras. Enferm. 65(5). Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: https://doi.org/10.1590/S0034-71672012000500003.
OMS. (2015). Resumo. Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde. Organização Mundial da Saúde. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2015/10/oms-envelhecimento-2015-port.pdf.
Ramos, R. G., Leite-Salgueiro, C. D. B., Pereia, J. da S., Barbosa, L. da S., & Lobato, L. (2018). Cuidadores de Idosos e o Déficit no Autocuidado. In: Rev. Mult. Psic., 12(41), 1083-1085. ISSN: 1981-1179. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: https://doi.org/10.14295/idonline.v12i41.1277.
SBC. (2010). VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de Nefrologia. Arq Bras Cardiol, 95(Supl. 1), 1-51.
Scalco, J. C., Tavares, K. O., Vieira, L., Silva, J. R., & Bastos, C. C. C. B. (2013). O dia a dia de cuidadores familiares de idosos dependentes. In: Revista Kairós- Gerontologia, 16(2), 191-208. On-line ISSN 2176-901X. Print ISSN 1516-2567. São Paulo, SP, Brasil: FACHS/NEPE/PUC-SP. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: file:///C:/Users/Dados/Downloads/19072-Texto%20do%20artigo-47825-1-10-20140331.pdf.
Souza, S., Camacho, A. C. L. F., Joaquim, F. L., & Espírito Santo, F. H. (2016). O planejamento do autocuidado para o cuidador de idosos: revisão integrativa. In: Rev. enferm. UFPE on-line, 10(5), 1866-1872. Recuperado em 30 dezembro, 2021, de: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/13567/16357.
Turato E. R. (2003). Tratado da metodologia da pesquisa clínico-quantitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da Saúde e Humanas. Petrópolis, RJ: Vozes.
Ventura, M. M. (2007). O Estudo de Caso como Modalidade de Pesquisa. Pedagogia Médica. Rev SOCERJ, 20(5), 383-386.
Veras, R. P. (2001). Desafios e conquistas advindas da longevidade da população: o setor saúde e as suas necessárias transformações. In: Velhice numa perspectiva de futuro saudável. Renato Peixoto Veras (Org.). Rio de Janeiro: UERJ, UnATI.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Kairós-Gerontologia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Kairós Gerontologia es detentora de los derechos autorales de todos los artículos publicados por ella. La reproducción total de los artículos de ésta revista en otras publicaciones, o para cualquier otro fin, por cualquier medio requiere autorización por escrito del editor de este periódico. Reproducciones parciales de artículos (resúmenes, abstrac, más de 500 palabras de texto, tablas, figuras y otras ilustraciones) deberán tener permiso por escrito del editor y de los autores.