Relação do grau de cifose torácica com os níveis de densidade mineral óssea em mulheres idosas

Autores

  • Bruno Sousa Lopes Fisioterapeuta. Doutorando em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, UCB. Professor no Centro Universitário Euroamericano, UNIEURO.
  • Gustavo de Azevedo Carvalho Fisioterapeuta. Doutor em Ciências da Saúde, UnB. Professor do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, UCB. Fisioterapeuta da Câmara dos Deputados.
  • Viviane Lemos Silva Fernandes Fisioterapeuta. Mestre em Educação Física, Universidade Católica de Brasília, UCB. Docente do curso de Fisioterapia, Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA).
  • Raphael Lopes Olegário Educação Física, Universidade de Brasília, UnB. Brasília, DF.
  • Aline dos Santos Prado Fisioterapeuta. Pós-Graduanda do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em UTI Adulto, Interfisio (IF). Brasília, DF.
  • Lucy Gomes Médica. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, UCB. Professora Titular de Clínica Médica, Universidade de Brasília (UnB). Brasília, DF, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i1p55-69

Palavras-chave:

Idoso, Densidade óssea, Osteoporose, Cifose.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi mensurar o grau de cifose torácica em mulheres idosas, por meio do Método Flexicurva, correlacionando este achado com o de Densitometria Óssea (DMX), hábitos de vida e características antropométricas. Foram selecionadas 100 mulheres que haviam realizado o exame de DMX e divididas em 3 grupos de acordo com o nível de densidade mineral óssea (DMO): normal, osteogênicas e osteoporóticas. Realizou-se avaliação do grau de cifose torácica com o método Flexicurva. As variáveis: grau de cifose; DMO; idade; dados antropométricos foram comparadas entre os grupos e comparadas com os hábitos de vida. O grupo com osteoporose mostrou diferenças significativas quanto à idade, peso e IMC. Não foi observada diferença significativa nas variáveis relacionadas aos hábitos de vida. As participantes com osteoporose apresentaram maior grau de cifose torácica na postura habitual, porém sem diferença significativa entre os grupos. Também não houve correlação entre as variáveis analisadas. O envelhecimento, a diminuição do peso corporal e do IMC estão ligados ao processo de osteoporose. Flexicurva não foi capaz de diferenciar as idosas quanto ao nível de DMO.

 

Biografia do Autor

Bruno Sousa Lopes, Fisioterapeuta. Doutorando em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, UCB. Professor no Centro Universitário Euroamericano, UNIEURO.

Fisioterapeuta. Doutorando em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília, UCB. Professor no Centro Universitário Euroamericano, UNIEURO.

 

 

Gustavo de Azevedo Carvalho, Fisioterapeuta. Doutor em Ciências da Saúde, UnB. Professor do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, UCB. Fisioterapeuta da Câmara dos Deputados.

Fisioterapeuta. Doutor em Ciências da Saúde, UnB. Professor do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, UCB. Fisioterapeuta da Câmara dos Deputados.

 

Viviane Lemos Silva Fernandes, Fisioterapeuta. Mestre em Educação Física, Universidade Católica de Brasília, UCB. Docente do curso de Fisioterapia, Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA).

Fisioterapeuta. Mestre em Educação Física, Universidade Católica de Brasília, UCB. Docente do curso de Fisioterapia, Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA).

 

Raphael Lopes Olegário, Educação Física, Universidade de Brasília, UnB. Brasília, DF.

Graduando em Educação Física, Universidade de Brasília, UnB. Brasília, DF.

 

Aline dos Santos Prado, Fisioterapeuta. Pós-Graduanda do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em UTI Adulto, Interfisio (IF). Brasília, DF.

Fisioterapeuta. Pós-Graduanda do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em UTI Adulto, Interfisio (IF). Brasília, DF.

 

Lucy Gomes, Médica. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, UCB. Professora Titular de Clínica Médica, Universidade de Brasília (UnB). Brasília, DF, Brasil.

Médica. Doutora em Fisiologia, University of London. Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, UCB. Professora Titular de Clínica Médica, Universidade de Brasília (UnB). Membro Fundador da Academia de Medicina de Brasília. Brasília, DF, Brasil.

 

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Publicado

2018-03-30

Como Citar

Lopes, B. S., Carvalho, G. de A., Fernandes, V. L. S., Olegário, R. L., Prado, A. dos S., & Gomes, L. (2018). Relação do grau de cifose torácica com os níveis de densidade mineral óssea em mulheres idosas. Revista Kairós-Gerontologia, 21(1), 55–69. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i1p55-69

Edição

Seção

Artigos