Moonrise Kingdom
Repensando o logocentrismo sob uma ótica sensível
DOI:
https://doi.org/10.23925/lf.v15i2.64255Palavras-chave:
Semiótica, Psicanálise, Cinema, Comunicação, EstéticaResumo
O filme Moonrise Kingdom (2011) é uma produção cinematográfica que narra a história de duas crianças que se apaixonam e fogem de suas casas, desestabilizando a ordem dos grupos dos quais fazem parte. Com base nos conceitos semióticos de Peirce e dos registros de Lacan, o presente artigo visa, de forma crítica, analisar a obra fílmica demonstrando aspectos da tradição hermenêutica que sobrepõem a razão instrumental em relação às emoções e ao sensível.
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