Subjetividades Asediadas

Autores/as

  • Mario Pujó PUCSP UFSCAR

Palabras clave:

psicanalise, lugar de fala, novas midias

Resumen

 

E

n los últimos años la cuestión del acoso ha devenido una noción de uso cada vez más frecuente, empleada para referirse a una serie muy amplia de conductas de acecho u hostigamiento hacia un tercero. Supone una forma insistente de trato considerado inapropiado, excesivo o abusivo, ofensivo o descalificador, intimidatorio o vejatorio, que se sostiene en el tiempo en procura de la desestabilización psíquica de una persona o de inducirla a aceptar algún requerimiento al que no se encuentra voluntariamente dispuesta. La holgura de semejante definición involucra una cantidad creciente de situaciones interpersonales, lo que se traduce en una diversidad proporcionalmente creciente de modalidades de interacción que se distinguen entre sí como formas específicas de acoso.

Biografía del autor/a

Mario Pujó, PUCSP UFSCAR

Psicoanalista. Lic. en Psicología. UBA (1975) . DESS en Psychologie Clinique Paris V (1979). Ha realizado actividad docente y de supervisión en distintas instituciones, y publicado en diferentes revistas especializadas. Autor de los libros : "La práctica del psicoanalista" y "Lo que no cesa del psicoanalisis a su extension". Dirige desde 1992 la revista: Psicoanálisis y el Hospital - Publicación semestral de practicantes en Instituciones Hospitalarias (Ed. del Seminario). 

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Publicado

2018-06-21

Número

Vol. 10 Núm. 1 (2018): Leitura Flutuante - Revista do Centro de Estudos em Semiótica e Psicanálise. ISSN 2175-7291

Sección

Artigos

Licencia

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