O que há de velho nos novos sintomas

Autores/as

  • Lêda Antunes Rocha Universidade Estadual de Montes Claros
  • Jonas Anselmo Almeida

Resumen

Os ditos novos sintomas saltam aos olhos e nos colocam a trabalho, no entanto, este trabalho indaga: O que existe de velho nisso que passamos a denominar sintomas da contemporaneidade? A partir de um percurso de Freud a Lacan, o sintoma nos oferece pistas de como proceder diante do imperativo de gozo. 

Publicado

2020-01-15

Cómo citar

Rocha, L. A., & Almeida, J. A. (2020). O que há de velho nos novos sintomas. Leitura Flutuante, 11(2). Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/leituraflutuante/article/view/44028